Carta do Além
Impressionante relato de uma alma condenada ao Inferno
Este opúsculo é a transcrição fiel de outro opúsculo intitulado Carta do Além, outrora impresso por Artes Gráficas Armando Basílio (Rua Júlia Lopes de Almeida, 16 - RJ) e distribuído pela Livraria Clássica Brasileira (Rua 1º de Março, 147, 2º andar - RJ), e que traz no verso de sua primeira capa estes assentamentos: “Imprimatur do original alemão: Brief aus dem Jeneseits: Treves, 9/11/1953. N. 4/53. Aprovação eclesiástica deste opúsculo: Taubaté - Est. De São Paulo - 2/11/1955”.
Prefácio
Com os homens Deus se comunica por muitos modos. Além de ser a própria Sagrada Escritura a Carta Magna de Deus aos seus homens, escrita e transmitida por homens autorizados, narra ela muitas comunicações divinas feitas por visões, inclusive sonhos. Deus continua a prevenir, ainda, por sonhos. É que sonhos não são sempre meros sonhos sem base.
A Carta do Além transcrita abaixo conta a história da condenação eterna de uma jovem. À primeira vista, parece uma história bastante romanceada. Bem consideradas, porém, as circunstâncias, chega-se à conclusão de que ela não deixa de ter o seu fundo histórico como base do seu sentido moral e do seu alcance transcendental.
A carta em apreço foi encontrada tal qual entre os papéis de uma freira falecida, amiga da jovem condenada. Relata a freira os acontecimentos da existência da companheira, como fatos históricos sabidos e verificados, e sua sorte eterna comunicada em sonho. A cúria diocesana de Treves (Alemanha) autorizou sua publicação como sumamente instrutiva.
A Carta do Além apareceu primeiro em livro de revelações e profecias, juntamente com outras narrações. Foi o Revmo. Padre Bernhardin Krempel, C. P., Doutor em Teologia, quem a publicou em separado e quem lhe emprestou mais autoridade, provando-lhe, nas notas de pé-de-página, a absoluta concordância com a doutrina da Igreja Católica sobre o assunto.
No Apêndice seguem alguns esclarecimentos complementares sobre o inferno. O primeiro assinala dois trabalhos literários que por caminhos diferentes chegam à mesma conclusão: que o Inferno deve existir e que de fato existe. Em seguida expõe-se sumariamente quais são os que trilham o caminho do inferno e quais os meios que temos à mão para nos salvar do maior perigo da vida, de cair no inferno. Assim termina o opúsculo menos alarmante e mais conciliatório.ler...