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- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
segunda-feira, 10 de maio de 2010
"Missa Tridentina em Portugal" deseja a Sua Santidade o Papa Bento XVI que tenha uma óptima viagem desde Roma até Portugal que é "Terra de Santa Maria". Pedimos ardentemente a Deus por intercessão de Nossa Senhora do Rosário de Fátima que acompanhe o Seu Vigário na Terra e abençoe copiosamente esta sua Visita Apostólica ao nosso País.
Que a Virgem Santíssima o acompanhe em todos os momentos e cumule de Bênçãos a sua vinda até nós. Que o Santo Padre Bento XVI se sinta amado e acolhido por todos os Portugueses. Queremos seguir o "Doce Cristo na Terra" em todos os passos que der e estar atentos ao seu precioso Magistério para o seguirmos sempre.Desejamos que o Santo Padre sinta como lhe queremos bem .Enfim que a sua Vinda até nós renove os prodígios do Pentecostes e que a Graça Divina desça abundantemente por seu intermédio sobre todos os Portugueses. Que a Virgem Imaculada que se dignou aparecer aqui distribua com abundância as suas Graças sobre o Papa Bento XVI e sobre todos nós e que a sua Vinda apresse o Triunfo do Coração Imaculado de Maria em toda a Igreja.Convidamos todos os nossos amigos a unirem-se às nossas intenções e a cerrarmos fileiras em volta do querido Papa Bento XVI.