terça-feira, 5 de julho de 2011

A história do Vaticano II :O arcebispo Agostino Marchetto, secretário do Conselho Pontifício para os Migrantes, considera em um novo livro que uma das interpretações históricas dominantes trai o Concílio Vaticano II.

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Uma entrevista sobre a leitura histórica do Concílio vaticano II. Fornecido por Zenit.org CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 13 de julho de 2005 (ZENIT.org).- O arcebispo Agostino Marchetto, secretário do Conselho Pontifício para os Migrantes, considera em um novo livro que uma das interpretações históricas dominantes trai o Concílio Vaticano II.

Ao apresentar o volume «Concílio Vaticano II, contraponto para sua história» («Concilio Vaticano II contrappunto per la sua storia»), da Livraria Editora Vaticana, em 17 de junho, em Roma, o cardeal Camillo Ruini, bispo vigário de Roma, afirmou: «Quarenta anos depois de sua clausura, o Concílio Vaticano II ainda espera uma história que não seja tendenciosa, mas de verdade».

Dom Marchetto define de «desequilíbrada» e «ideológica» a análise do Concílio realizada por algumas escolas de historiadores, em particular o «Grupo de Bolonha», na Itália, dirigido pelo professor Giuseppe Alberigo.

Nesta entrevista concedida a Zenit, explica os motivos.

--Alguns historiadores, como o professor Alberigo, apresentaram o Concílio como algo que demonstra uma descontinuidade com a história da Igreja, como um choque entre a Cúria romana conservadora e teólogos progressistas, no qual Paulo VI traía João XXIII... O que o senhor acha?

--Dom Marchetto: Quem ler meu livro se dará conta de que, ainda que tento situar-me na interpretação histórica do Concílio Ecumênico Vaticano II, tendo em conta o marco das «tendências» historiográficas gerais, mantenho minha visão específica do que é a Igreja católica. Portanto, vejo o Vaticano em continuidade com todos os concílios ecumênicos, e não como um cometa, mas como algo que forma parte de uma constelação, ainda que com algumas características próprias. Nisso, portanto, não há ruptura, como se fosse quase o nascimento de uma nova Igreja.

Este é, de fato, o pensamento de João XXIII, de Paulo VI e de João Paulo II, e também de Bento XVI, por citar só os Papas.

A oposição entre «Cúria conservadora» e «teólogos progressistas» é uma simplificação, pois dentro da Cúria havia diferentes sensibilidades e tendências. Um exemplo? O cardeal Amleto Giovanni Cicognani desbloqueou a situação estancada do primeiro esquema sobre a Igreja, dando luz verde ao cardeal Léon-Joseph Suenes (portanto a dom Gérard Philips) para uma nova redação, ainda que na realidade não foi totalmente nova, pois segundo ele, 60% do primitivo esquema permaneceram no segundo.

A contraposição entre João XXIII e Paulo VI, que separaria o «Concílio de João» do de Paulo VI, em dezembro de 1963, não tem fundamento, e não é só minha opinião, mas também a do professor Roger Aubert. Segundo ele, também há uma linha conciliar entre os dois Papas do Concílio. Há outros exemplos.

--Segundo a «História do Concílio Vaticano II», escrita por Alberigo e seus colaboradores, o Papa Paulo VI teria traído o impulso progressista que procedia do Concílio em dois temas fundamentais: a colegialidade com respeito ao primado do Papa e a moralidade com o uso de contraceptivos. Que sucedeu e o que fez Paulo VI?

--Dom Marchetto: Como já expliquei, o sentido profundo do debate era a imagem do catolicismo, um concílio ecumênico, com sua busca de consenso, que unira (utiliza-se a palavra «aggiornamento», atualização) as duas almas do catolicismo: a fidelidade à Tradição e a encarnação do que eu chamo o hoje de Deus. Esta foi a idéia que uniu João XXIII e a Paulo VI, na diversidade de suas personalidades. No volume apresento as intenções de um e de outro, em comunhão, em concílio. Para mim, no concílio ao final se abraçaram Tradição e renovação.

Pelo que se refere aos dois temas que você mencionou, o primeiro, a colegialidade, foi mais bem uma característica eclesial do primeiro milênio, e foi «redescoberto», por assim dizer, pelo Vaticano II: Foi apresentada, sem contradições, junto ao primado pontífice, exercido pessoalmente, que se desenvolveu especialmente no segundo milênio.

Também neste caso a conjunção «e» se revela como católica: colegialidade e primado, pois não se pode falar de colegialidade se, no colégio, não está sua cabeça, o bispo de Roma.

Pelo que se refere ao uso dos anticonceptivos, sem entrar no juízo ético do Magistério, há que reconhecer que a acusação de Alberigo de um «silêncio conciliar» (o Concílio permaneceu «mudo») não está justificada, como que não é justo falar --como faz ele-- de um «trauma suscitado em todo o mundo cristão pela encíclica “Humanae Vitae”».

--O senhor definiu como «desequilibrada» e «ideológica» a análise do Concílio Vaticano II realizada pelo «grupo de Bolonha». Quais são, a seu ver, os erros mais graves?

--Dom Marchetto: Desde um início, defini «ideológica» a interpretação que faz o «grupo de Bolonha». E onde há ideologia há falta de equilíbrio, extremismo, visão desenfocada.

Limito-me a retomar o que eu escrevia sobre as conclusões de Alberigo no quinto volume de sua história do Concílio, ou seja, a já mencionada contraposição entre João XXIII e Paulo VI, a questão da «modernidade» (que significa?), a tendência a considerar como «novos» esquemas que não o foram, o juízo de «falta de cabeça» da assembléia conciliar, a visão tendenciosa sobre a liberdade religiosa.

--O senhor diz que há estudos e análises mais exatas e equilibradas que explicam o sentido e a história do Concílio Vaticano II. Quais são?

--Dom Marchetto: Posso citar, por exemplo, as obras do cardeal Leo Scheffczyk que em italiano tem por título: «A Igreja. Aspectos da crise pós-conciliar e correta interpretação do Vaticano II», com uma apresentação de Joseph Ratzinger, assim como a de dom Vincenzo Carbone, titulada em italiano «O Concílio Vaticano II, preparação da Igreja ao terceiro milênio» (cadernos de «L’Osservatore Romano» n. 42). O professor A. Zambarbieri publicou, depois, em 1994, um pequeno volume sobre «Os Concílios do Vaticano» que para mim constitui o melhor estudo breve que até agora se publicou sobre o magno sínodo vaticano.

Acrescentaria a obra de Antonio Acerbi, que é muito crítico de Alberigo, em suas «Atas dos encontros desenvolvidos no seminário episcopal de Bérgamo 1998-2001» (por Gianni Garzaniga), Editora São Paulo.

Creio que não posso esquecer por último o novo Papa, em particular algumas de suas recordações conciliares, em «Minha vida – Memórias» (1927-1977), que me levaram a pedir-lhe que escrevesse outras. Mas agora já não é possível.

--Que busca com seu livro? Chegou a hora de discutir com verdade e caridade o Concílio Vaticano II?

--Dom Marchetto: No prefácio de minha obra escrevia: «Meu desejo é contribuir a fazer finalmente uma história do Vaticano II, que supere os graves condicionamentos, por isso o título diz «contraponto», propostos até agora por uma visão que eu defino como ideológica desde o início e que se impõe como um monopólio no mercado editorial».

Se meu duro empenho e o ir contra a corrente durante anos conseguiu romper um monômio e criar alívio e liberdade de investigação entre os historiadores para estudar o Concílio Vaticano II em uma dimensão mais ampla que a realizada até agora, sentir-me-ia profundamente contente.

De todos modos, o diálogo é importante também entre os historiadores e minha história da historiografia sobre o Vaticano II dos últimos quinze anos quer oferecer sua contribuição. Por outra parte, o «contraponto» faz referência também à música, à harmonia, a uma superação da unilateralidade.

Neste sentido, o cardeal Camillo Ruini, ao final de sua apresentação de meu livro no Capitólio, afirmou: «A interpretação do Concílio como ruptura e novo início está chegando a seu fim. Hoje é uma interpretação sumamente débil e sem fundamento no corpo da Igreja. Chegou a hora da historiografia produzir uma nova reconstrução do Vaticano II que seja finalmente uma história verdadeira».
fonte:http://www.edisal.salesianos.pt/

Venerável Pio XII: Também idêntica é a vítima, isto é, o divino Redentor, segundo a sua humana natureza e na realidade do seu corpo e do seu sangue. Mons. Albert Malcolm Ranjith : A COMUNHÃO DE JOELHOS É A ADORAÇÃO A DEUS

 



63. Também idêntica é a vítima, isto é, o divino Redentor, segundo a sua humana natureza e na realidade do seu corpo e do seu sangue. Diferente, porém, é o modo pelo qual Cristo é oferecido. Na cruz, com efeito, ele se ofereceu todo a Deus com os seus sofrimentos, e a imolação da vítima foi realizada por meio de morte cruenta livremente sofrida; no altar, ao invés, por causa do estado glorioso de sua natureza humana, "a morte não tem mais domínio sobre ele"(62) e, por conseguinte, não é possível a efusão do sangue; mas a divina sabedoria encontrou o modo admirável de tornar manifesto o sacrifício de nosso Redentor com sinais exteriores que são símbolos de morte. Já que, por meio da transubstanciação do pão no corpo e do vinho no sangue de Cristo, têm-se realmente presentes o seu corpo e o seu sangue; as espécies eucarísticas, sob as quais está presente, simbolizam a cruenta separação do corpo e do sangue. Assim o memorial da sua morte real sobre o Calvário repete-se sempre no sacrifício do altar, porque, por meio de símbolos distintos, se significa e demonstra que Jesus Cristo se encontra em estado de vítima.
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Mons. Albert Malcolm Ranjith: a prática de receber a Sagrada Comunhão na boca e de joelhos foi recebida e exercitada pela Igreja durante um longo período de tempo. Creio que chegou a hora de avaliar a prática acima mencionada, de reconsiderá-la e, se necessário, abandonar a atual, que de fato não foi indicada nem pela Sacrosanctum Concilium, nem pelos Padres Conciliares, mas foi aceite depois da sua introdução abusiva nalguns países.



A COMUNHÃO DE JOELHOS É A ADORAÇÃO A DEUS




A Comunhão de joelhos,
é a adoração a Deus.

D. Albert Malcolm Ranjith, Secretário Emérito da Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos


O Prefácio de D. Malcolm Ranjith, Secretário Emérito da Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos à obra “Dominus Est - Riflessioni di un Vescovo dell'Asia Centrale sulla sacra Comunione”, escrito por D. Athanasius Schneider, Bispo auxiliar de Karaganda (Cazaquistão)

No livro do Apocalipse, São João narra que tendo visto e ouvido o que lhe havia sido revelado, se prostrava em adoração aos pés do Anjo de Deus (cf. Ap. 22, 8). Prostrar-se ou ajoelhar-se ante a majestade da presença de Deus, em humilde adoração, era um hábito de reverência que Israel manifestava sempre ante a presença do Senhor.

Diz o primeiro livro dos Reis: “Quando Salomão acabou de dirigir a Javé toda essa oração e súplica, levantou-se diante do altar de Javé, no lugar em que estava ajoelhado e de mãos erguidas para o céu. Ficou em pé e abençoou toda a assembléia de Israel” (1 Reis 8, 54-55). A postura da súplica do Rei é clara: ele estava genuflectido perante o altar.

A mesma tradição se encontra também no Novo Testamento onde vemos Pedro ajoelhar-se diante de Jesus (cfr Lc 5, 8); Jairo para Lhe pedir que cure a sua filha (Lc 8, 41); o Samaritano quando volta para agradecer-Lhe e a Maria, irmã de Lázaro, para Lhe pedir a vida em favor de seu irmão (Jo 11, 32). A mesma atitude de se prostrar, devido ao assombro causado pela presença e revelação divinas, nota-se não raramente no livro do Apocalipse (Ap 5, 8, 14 e 19, 4).

Estava intimamente relacionada com esta tradição a convicção de que o Templo Santo de Jerusalém era a casa de Deus e portanto era necessário dispor-se nele em atitudes corporais que expressassem um profundo sentimento de humildade e de reverência na presença do Senhor.

Também na Igreja, a convicção profunda de que sob as espécies eucarísticas o Senhor está verdadeira e realmente presente, e o crescente costume de conservar a santa comunhão nos tabernáculos, contribuiu para a prática de ajoelhar-se em atitude de humilde adoração do Senhor na Eucaristia.

Com efeito, a respeito da presença real de Cristo sob as espécies Eucarísticas, o Concilio de Trento proclamou: “in almo sanctae Eucharistiae sacramento post panis et vini consecrationem Dominum nostrum Iesum Christum verum Deum atque hominem vere, realiter ac substantialiter sub specie illarum rerum sensibilium contineri” (DS 1651).

Além disso, São Tomás de Aquino já tinha definido a Eucaristia latens Deitas (S. Tomás de Aquino, Hinos). A fé na presença real de Cristo sob as espécies eucarísticas já pertencia então à essência da fé da Igreja Católica e era parte intrínseca da identidade católica. Era evidente que não se podia edificar a Igreja se esta fé fosse minimamente desprezada.

Portanto, a Eucaristia – Pão transubstanciado em Corpo de Cristo e vinho em Sangue de Cristo, Deus em meio a nós – devia ser acolhida com admiração, máxima reverência e atitude de humilde adoração.
O Papa Bento XVI recordando as palavras de Santo Agostinho “nemo autem illam carnem manducat, nisi prius adoraverit; peccemus non adorando” (Enarrationes in Psalmos 89, 9; CCLXXXIX, 1385) ressalta que “receber a Eucaristia significa colocar-se em atitude de adoração d’Aquele que comungamos (...) somente na adoração pode amadurecer um acolhimento profundo e verdadeiro” (Sacramentum Caritatis, 66).

Seguindo esta tradição, é claro que adotar gestos e atitudes do corpo e do espírito que facilitam o silêncio, o recolhimento, a humilde aceitação de nossa pobreza diante da infinita grandeza e santidade d’Aquele que nos vem ao encontro sob as espécies eucarísticas, torna-se coerente e indispensável. O melhor modo para exprimir o nosso sentimento de reverência para com o Senhor Eucarístico seria seguir o exemplo de Pedro que, como nos narra o Evangelho, se lançou de joelhos diante do Senhor e disse “Senhor, afasta-te de mim, porque sou um pecador!” (Lc 5, 8).

Ora, nota-se que nalgumas igrejas, tal prática se torna cada vez mais rara e os responsáveis não só impõem aos fiéis receber a Sagrada Eucaristia de pé, mas inclusive tiraram os genuflexórios obrigando os fiéis a permanecerem sentados ou em pé, até durante a elevação das espécies eucarísticas apresentadas para a Adoração.

É estranho que tais procedimentos tenham sido adotados em dioceses, pelos responsáveis da liturgia, e nas igrejas pelos párocos, sem a mais mínima consulta aos fiéis, se bem que hoje se fale mais do que nunca, em certos ambientes, de democracia na Igreja.

Ao mesmo tempo, falando da Comunhão na mão é necessário reconhecer que se trata de uma prática introduzida abusivamente e à pressa nalguns ambientes da Igreja imediatamente depois do Concilio, alterando a secular prática anterior e transformando-se em seguida como prática regular para toda a Igreja. Justificava-se tal mudança dizendo que refletia melhor o Evangelho ou a prática antiga da Igreja.

É verdade que se se recebe na língua, se pode receber também na mão, sendo ambos órgãos do corpo de igual dignidade. Alguns, para justificar tal prática, referem-se às palavras de Jesus: “Tomai e comei” (Mc 14, 22; Mt 26, 26). Quaisquer que sejam as razões para sustentar esta prática, não podemos ignorar o que acontece a nível mundial em todas partes onde é adotada.

Este gesto contribui para um gradual e crescente enfraquecimento da atitude de reverência para com as sagradas espécies eucarísticas. O costume anterior, pelo contrário, preservava melhor este senso de reverência. Àquela prática seguiu-se uma alarmante falta de recolhimento e um espírito de distração geral.

Atualmente vêem-se pessoas que comungam e freqüentemente voltam aos seus lugares como se nada de extraordinário se tivesse dado. Vêem-se mais distraídas ainda as crianças e adolescentes. Em muitos casos, não se nota este sentido de seriedade e silêncio interior que devem indicar a presença de Deus na alma.

O Papa fala da necessidade de não só entender o verdadeiro e profundo significado da Eucaristia, como também de celebrá-la com dignidade e reverência. Diz que é necessário estar conscientes “dos gestos e posições, como, por exemplo, ajoelhar-se durante os momentos salientes da Oração Eucarística” (Sacramentum Caritatis, 65).

Além disso, tratando da recepção da Sagrada Comunhão, convida todos para “que façam o possível para que o gesto, na sua simplicidade, corresponda ao seu valor de encontro pessoal com o Senhor Jesus no Sacramento” (Sacramentum Caritatis, 50).

Nesta perspectiva é de apreciar o opúsculo escrito por S. Excia. D. Athanasius Schneider, Bispo auxiliar de Karaganda, no Cazaquistão, sob o muito significativo título “Dominus Est” (é o Senhor). Ele deseja dar uma contribuição à atual discussão sobre a Eucaristia, presença real e substancial de Cristo sob as espécies consagradas do Pão e do Vinho.

É significativo que D. Schneider inicie a sua apresentação com uma nota pessoal recordando a profunda fé eucarística da sua mãe e de outras duas senhoras; fé conservada no meio de tantos sofrimentos e sacrifícios que a pequena comunidade dos católicos daquele país padeceu nos anos da perseguição soviética.
Começando desta sua experiência, que nele suscitou uma grande fé, admiração e devoção pelo Senhor presente na Eucaristia, ele apresenta-nos um excursus histórico-teólogico que esclarece como a prática de receber a Sagrada Comunhão na boca e de joelhos foi recebida e exercitada pela Igreja durante um longo período de tempo.

Creio que chegou a hora de avaliar a prática acima mencionada, de reconsiderá-la e, se necessário, abandonar a atual, que de fato não foi indicada nem pela Sacrosanctum Concilium, nem pelos Padres Conciliares, mas foi aceite depois da sua introdução abusiva nalguns países.

Hoje mais do que nunca é necessário ajudar o fiel a renovar uma fé viva na presença real de Cristo sob as espécies eucarísticas para reforçar assim a vida da Igreja e defendê-la no meio das perigosas distorções da fé que tal situação continua a criar.

As razões de tal medida devem ser não tanto acadêmicas, quanto pastorais – espirituais como litúrgicas –, em suma, as que edificam melhor a fé. D. Schneider neste sentido mostra uma louvável coragem, pois soube entender o significado das palavras de São Paulo: “mas que tudo seja para edificação” (1 Cor 14, 26).

+ Malcolm Ranjith, Secretário Emérito da Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos

Ordinations sacerdotales, par le Cardinal Jean-Pierre Ricard, archevêque de Bordeaux : Wigratzbad, 2 VII 2011 Ordenação de 3 Padres da Fraternidade Sacerdotal de S. Pedro

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