- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
quinta-feira, 4 de junho de 2009
A utilização de mulheres como acólitos e a recepção da Comunhão na mão são inadmissíveis na Missa Antiga, esclareceu o canonista Pe. Wolfgang F. Rothe
Capa do livro "Liturgische Versöhnung", do Padre Wolfgang F. RotheA obra é um comentário canônico ao Motu Proprio ‘Summorum Pontificum’ para estudo e prática. No passado, teólogos e canonistas famosos – entre outros o especialista em Teologia Dogmática de Munique, Pe. Bertram Stubenrauch, analogamente postularam que determinadas “conquistas” litúrgicas como acólitas e Comunhão na mão deveriam ser introduzidas na liturgia tradicional.
O autor do novo livro demonstra apenas que em geral os fiéis se voltaram para o Rito Antigo justamente “porque eles rejeitavam práticas litúrgicas como acólitas e Comunhão na mão – esta particularmente introduzida de maneira ilegal e posteriormente legitimada”.
Consequentemente, daí se depreende que desde o início não havia a presença de acólitas e a Comunhão na mão não era praticada na celebração da Missa segundo o Missal de 1962. O autor declarou que a utilização de acólitas e da Comunhão na mão na Liturgia Antiga são proibidos com fundamento nos costumes.
O livro apareceu com prefácio do Vice-Presidente da Comissão Pontifícia ‘Ecclesia Dei’, Monsenhor Camille Perl. O monsenhor diz que o livro é um “comentário notável”. Ele seria especialmente útil para os pastores da Igreja, “em primeiro lugar os párocos, em seguida, também os bispos”.
fonte:fratres in unum