segunda-feira, 31 de maio de 2010

Venerável Papa Pio XII : a alma que se une cada dia mais intimamente a Cristo e sempre mais a ele se conforma e dele recebe a inspiração e a força divina de que tem necessidade; e para que sejam aos homens estímulo sempre mais eficaz ao bem, à fidelidade ao próprio dever, à prática da religião, ao fervoroso exercício da virtude, é necessário ter presente este ensinamento: "Sois de Cristo e Cristo é de Deus"."tendo, pois, confiança de entrar no santo dos santos pelo sangue de Cristo, pelo novo e vivo caminho que ele inaugurou para nós através da sua carne, e tendo um grande sacerdote que preside à casa de Deus, aproximemo-nos com um coração sincero, com plenitude de fé, alma purificada da consciência de culpa, lavado o corpo com água limpa, apeguemo-nos firmes à profissão da nossa esperança... e sejamos solícitos uns para com os outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras".


30. Todas estas considerações não devem ser uma vazia e abstracta lembrança, mas devem visar efectivamente a submeter os nossos sentidos e as suas faculdades à razão iluminada pela fé, a purificar a alma que se une cada dia mais intimamente a Cristo e sempre mais a ele se conforma e dele recebe a inspiração e a força divina de que tem necessidade; e para que sejam aos homens estímulo sempre mais eficaz ao bem, à fidelidade ao próprio dever, à prática da religião, ao fervoroso exercício da virtude, é necessário ter presente este ensinamento: "Sois de Cristo e Cristo é de Deus".(34) Tudo, pois, seja orgânico e teocêntrico se queremos que tudo seja em verdade endereçado à glória de Deus pela vida e pela virtude que nos vêm da nossa Cabeça divina: "tendo, pois, confiança de entrar no santo dos santos pelo sangue de Cristo, pelo novo e vivo caminho que ele inaugurou para nós através da sua carne, e tendo um grande sacerdote que preside à casa de Deus, aproximemo-nos com um coração sincero, com plenitude de fé, alma purificada da consciência de culpa, lavado o corpo com água limpa, apeguemo-nos firmes à profissão da nossa esperança... e sejamos solícitos uns para com os outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras". (35)

31. Disso deriva o harmonioso equilíbrio dos membros do corpo místico de Jesus Cristo. Com o ensino da fé católica, com a exortação à observância dos preceitos cristãos, a Igreja prepara o caminho à sua acção propriamente sacerdotal e santificadora; dispõe-nos a uma contemplação mais íntima da vida do divino Redentor e nos conduz a uma consciência mais profunda dos mistérios da fé para que recebamos o alimento sobrenatural e a força para seguro progresso na vida perfeita por meio de Jesus Cristo. Não somente pelas obras de seus ministros mas ainda pelas obras dos fiéis particulares imbuídos do espírito de Jesus Cristo, a Igreja se esforça em fazer penetrar esse mesmo espírito na vida e na actividade privada, familiar, social, e até económica e política dos homens, para que todos os que são chamados filhos de Deus possam mais facilmente conseguir o seu próprio fim.

S.Afonso de Ligório: O padre ao altar ocupa o lugar de Jesus Cristo, deve pois, diz S. Lourenço Justiniano, aproximar-se dele para celebrar, quanto possível, à imitação de Jesus Cristo.É preciso confessar, diz o Concílio de Trento, que não é possível a um homem praticar ação mais santa que celebrar uma missa.E acrescenta: deve portanto o padre envidar todos os esforços para celebrar o santo Sacrifício do altar com a máxima pureza de consciência possível.Numa palavra, quem não é santo é indigno de se aproximar do altar, porque, sendo impuro, mancha o santuário de Deus. Não se aproxime do altar, porque tem uma mancha, e não deve manchar o meu santuário.






  I
Qual deve ser a santidade do padre como ministro do altar
Quer Sto. Tomás que se exija aos padres maios santidade que aos simples
religiosos, em razão das funções sublimes que exercem, especialmente
da celebração do sacrifício da missa. A razão é que recebendo uma Ordem
sacra, dedica-se o homem ao mais alto ministério, que consiste em servir a
Jesus Cristo até no Sacramento do altar; o que exige uma santidade interior
mais elevada que a que se requer para o estado religioso. Em igualdade de
circunstâncias pois, um clérigo de Ordens sacras, obrando contra a santidade,
peca mais gravemente que um religioso, que não esteja revestido de
nenhuma Ordem sacra164. É muito conhecida a sentença de Sto. Agostinho:
“Dificilmente um bom monge dá um bom clérigo”165. Deste modo, nenhum
clérigo pode ser olhado como bom, se não exceder em virtude um bom religioso.
“Um verdadeiro ministro do altar forma-se para Deus, e não para si”166.
Significam estas palavras de Sto. Ambrósio que um padre deve esquecer as
suas comodidades, as suas vantagens e os seus gostos; deve persuadir-se
que, desde o dia em que recebeu o sacerdócio, não é seu, mas de Deus. Tem
muito a peito o Senhor que os padres sejam puros e santos, para que possam
comparecer na sua presença, isentos de todo o defeito, e oferecer-lhe
os sacrifícios: Ele se assentará a fundir e limpar a prata; e purificará os filhos
de Levi, e os acrisolará como o ouro e a prata; depois oferecerão os sacrifícios
na justiça167. Assim fala o profeta Malaquias; e no Levítico lê-se: Serão
santos no serviço do seu Deus, e não desonrarão o seu nome; porque hão
de oferecer incenso do Senhor e os pães do seu Deus, e por conseqüência
serão santos168. Se deviam pois ser santos os sacerdotes da Lei antiga, porque
ofereciam a Deus apenas o incenso, e os pães de proposição, que eram
uma simples figura do adorável Sacramento dos nossos altares, quanto mais
devem ser puros e santos os sacerdotes da lei nova, que oferecem a Deus o
Cordeiro sem mancha, o seu próprio Filho! Nós oferecemos, observa Estio,
não novilhos ou incenso, como os sacerdotes antigos, mas o próprio Jesus
Cristo; oferecemos o corpo mesmo do Senhor, que foi suspenso no altar da
cruz.
É-nos necessária portanto a santidade, que consiste na pureza do coração;
quem se aproxima sem ela destes mistérios terríveis, aproxima-se indignamente169.
Sobre este ponto, escreveu Belarmino: Desgraçados de nós, que,
chamados a este ministério sublime, estamos longe do fervor que Salomão
exigia dos padres da aliança figurativa!170. Até mesmo os que deviam trans-
portar os vasos sagrados queria o Senhor que fossem isentos de mancha:
Purificai-vos, ó vós que levais os vasos do Senhor!171 Quanto mais puros
devem ser os padres que trazem nas suas mãos e recebem no seu corpo o
próprio Jesus Cristo! Assim fala Pedro de Blois172. E Sto. Agostinho diz por
sua vez: Deve ser puro quem há de manusear não só vasos de ouro, mas até
os vasos em que é renovada a morte do Senhor173.
Devia ser santa e imaculada a beatíssima Virgem Maria, porque havia
de trazer no seu seio o Verbo encarnado e tornar-se sua Mãe; e, à visto
disso, exclama S. João Crisóstomo, não será indispensável que brilhe, com
uma santidade mais resplandecente que o sol, essa mão do padre que toca
a carne dum Deus, essa boca que se enche dum fogo celeste, e essa língua
que se banha com o sangue de Jesus Cristo?174 O padre ao altar ocupa o
lugar de Jesus Cristo, deve pois, diz S. Lourenço Justiniano, aproximar-se
dele para celebrar, quanto possível, à imitação de Jesus Cristo175. Que perfeição
não exige duma religiosa o confessor, para lhe permitir a comunhão quotidiana!
E porque não se exigiria a mesma perfeição do sacerdote que comunga
todos os dias? É preciso confessar, diz o Concílio de Trento, que não
é possível a um homem praticar ação mais santa que celebrar uma missa176.
E acrescenta: deve portanto o padre envidar todos os esforços para celebrar
o santo Sacrifício do altar com a máxima pureza de consciência possível. Ai!
Que horror, exclama Sto. Agostinho, ouvir essa língua, que chama o Filho de
Deus do Céu à terra, falar depois contra Deus, e ver essas mãos, que se
tingem no sangue de Jesus Cristo, mancharem-se com as torpezas do pecado!
177.
Se Deus exigia tamanha pureza dos que deviam oferecer-lhe em sacrifício
animais ou pães, e aos que qualquer modo estavam manchados lhes
proibia178 que lhe fizessem oferendas, — quanto maior deve ser a pureza de
quem está encarregado de oferecer a Deus o seu próprio Filho, o Cordeiro
divino! Tal é a reflexão de Belarmino179. Sto Tomás diz que pela palavra
maculam, no texto citado, se deve entender todo e qualquer vício: Qui est
aliquo vitio irretitus, non debet ad ministerium Ordinis accedere ( Suppl. q. 36.
a. 1).
A Lei antiga excluía das funções de sacrificador os cegos, coxos, corcundas
e leprosos: Nec accedet ad ministerium ejus, si caecus fuerit, si
claudus... si gibbus... si habens jugem scabiem (Levit. 21, 18). Os santos
Padres, dando um sentido espiritual a estes defeitos, olham como indignos
de subir ao altar: os cegos, ou que fecham os olhos à luz divina; os coxos, ou
preguiçosos, que nada adiantam no caminho de Deus, e vivem sempre com
as mesmas imperfeições, sem oração e sem recolhimento; os corcovados,
que sempre estão com as suas afeições voltadas para a terra, para os bens,
honras e prazeres do mundo; os leprosos, ou sensuais que, à semelhança do
mundo animal imundo, diz o Sábio, se revolvem no lodaçal dos prazeres
torpes180. Numa palavra, quem não é santo é indigno de se aproximar do
altar, porque, sendo impuro, mancha o santuário de Deus. Não se aproxime
do altar, porque tem uma mancha, e não deve manchar o meu santuário181.

A consagração é oração!

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Publico a seguir um belo artigo, publicado há 10 anos, pela revista 30 Giorni, que veio a ser republicado recentemente na mesma revista no mês de fevereiro deste ano.
Retomada brevemente a história da composição do decreto dogmático do Concílio de Trento sobre o santíssimo sacrifício da missa, aprovado em setembro de 1562.
O processo de composição do decreto evidenciava que o chamado Cânon Romano (a atual Oração Eucarística I) foi declarado imune de qualquer erro, diante das contestações dos reformadores, na medida em que reúne nada mais que as próprias palavras do Senhor, a tradição apostólica e patrística.
No ano passado, o papa Bento XVI, na homilia da missa “In Coena Domini” da Quinta-feira Santa, comentando o Cânon Romano, sublinhou um aspecto importante relacionado a esse Cânon, dizendo que em todas as suas partes é oração. Ouçamos outra vez suas palavras, como sempre mais claras que qualquer comentário: “A narração da instituição não é uma frase autônoma, mas começa por um pronome relativo: ‘Qui’ pridie. Este ‘Qui’ liga toda a narração à frase anterior da oração: ‘... se converta para nós no Corpo e Sangue de vosso amado Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo’ [... ut nobis Corpus et Sanguis fiat dilectissimi Filii tui Domini nostri Iesu Christi. Qui pridie...].
Deste modo, a narração fica unida à oração anterior, ao Cânon inteiro, e torna-se ela mesma oração. Não é de modo algum uma simples narração aqui inserida nem se trata de palavras de autoridade, como um todo à parte, que interromperiam mesmo a oração. É oração. E somente na oração se realiza o ato sacerdotal da consagração, que se torna transformação, transubstanciação dos nossos dons de pão e vinho em Corpo e Sangue de Cristo”.
Nos dá vontade de perguntar se esse critério não pode e não deve ser estendido, ou seja, se é possível haver na Igreja outra forma de realização de qualquer tipo de potestas (inclusive a potestas iurisdictionis), que não seja oração.
Este artigo – escrito no atribulado período compreendido entre a primeira e a segunda Guerra do Golfo e sob a impressão deixada por acontecimentos que, entre outras coisas, deram a conhecer a todos a existência da antiquíssima comunidade católica do Iraque – diz, além disso, que, diante de tantas contestações dos “próximos”, a confirmação da apostolicidade da fé contida no Cânon Romano veio em Trento, no verão de 1562, graças a um bispo proveniente do Iraque (a terra dos Caldeus). Impressionava-nos e ainda nos impressiona que um antigo predecessor dos patriarcas dos Caldeus, Raphaël Bidawid, falecido em 2003, e do atual, Emmanuel Delly – que nas páginas desta edição nos faz ouvir ainda a voz daquela pequena e indefesa comunidade –, tenha expresso uma unidade tão imediata na fé e na oração, capaz de superar de um só golpe qualquer estranheza de língua e cultura. E já há dez anos o artigo mencionava a China, ainda mais distante que o Iraque, e no entanto já tão próxima.
Por Lorenzo Cappelletti
(Revista 30 Giorni nella Chiesa e nel mondo, n. 2/3 2010)
fonte:salvem a liturgia

Viaggio Apostolico a Cipro del Santo Padre Benedetto XVI : 4-6 giugno 2010



Viaggio Apostolico a Cipro del
SANTO PADRE BENEDETTO XVI
4-6 giugno 2010
 

(Centro Televisivo Vaticano)



----- 4 giugno 2010 -----
* Cerimonia di benvenuto all’Aeroporto Internazionale di Paphos (4 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

* Celebrazione Ecumenica nell’area archeologica della Chiesa di Agia Kiriaki Chrysopolitissa (Paphos, 4 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

----- 5 giugno 2010 -----
* Incontro con le Autorità civili e con il Corpo Diplomatico nel grande giardino del Palazzo Presidenziale di Nicosia (5 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

* Incontro con la Comunità Cattolica di Cipro nel Campo sportivo della Scuola elementare di St. Maron (Nicosia, 5 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

* Visita di cortesia a S.B. Chrysostomos II, Arcivescovo di Cipro, nell’Arcivescovado Ortodosso di Nicosia (5 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

* Santa Messa con Sacerdoti, Religiosi, Religiose, Diaconi, Catechisti ed Esponenti di Movimenti ecclesiali di Cipro nella Chiesa parrocchiale latina di Holy Cross (Nicosia, 5 giugno 2010)
[Inglese, Italiano]

----- 6 giugno 2010 -----
*
Santa Messa in occasione della pubblicazione dell’Instrumentum Laboris dell’Assemblea Speciale per il Medio Oriente del Sinodo dei Vescovi - Palazzo dello Sport Elefteria (Nicosia, 6 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

* Recita dell'Angelus Domini (Nicosia, 6 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

* Visita alla Cattedrale Maronita di Cipro (Nicosia, 6 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

* Cerimonia di congedo all’Aeroporto Internazionale di Larnaca (6 giugno 2010)
[Francese, Inglese, Italiano, Portoghese, Spagnolo, Tedesco]

Pentecost and the Reform of the Reform in France

 
A note came in from France today, pointing to a group whom we haven't mentioned for a few years now, the Schola Saint Maur. On the schola's site, they share some images of some of the reform of the reform activities taking place in France.

Specifically, they share images from Pentecost in Villars, where Gregorian chant featured prominently, ad orientem and, wonderfully as well, Sung Vespers.
Mass of Pentecost







Second Vespers of Pentecost

(using Les heures gregoriennes and the 2009 Antiphonale Romanum






Monday after Pentecost: Votive Mass of the Holy Spirit





For more information: Pentecôte à Villars
fonte:new liturgical movement

Le lacrime di Paolo VI e l'ottava di Pentecoste

Si è appena conclusa l'Ottava di Pentecoste, che nel rito tradizionale segue la grande festa della discesa dello Spirito Santo ed ha sempre avuto una grande importanza religiosa nella Cristianità: ne è un relitto il fatto che in alcuni paesi (come la Francia) il lunedì di Pentecoste sia tuttora festivo, benché ciò non si giustifichi più dal punto di vista liturgico riformato.

Father Z., il ben noto blogger e sacerdote americano, riferisce un fatto sconcertante. Egli, come fonte, è sicuramente attendibile, ma riporta l'informazione de relato, ossia dicendo di averla saputa da un anziano cerimoniere in pensione di Papa Montini, il quale asseriva di essere stato presente al fatto. L'aneddoto ha quindi un'attendibilità relativa; ma, come spesso accade, sono le storie non confermate che meglio ricostruiscono un clima, un'atmosfera, un'epoca.

Ed ecco di cosa parliamo. Siamo nel 1970, il lunedì di Pentecoste. La riforma liturgica è entrata in vigore da pochi mesi, nel frastornato entusiasmo dei maggiorenti della Chiesa: le cassandre che han visto lungo sono ignorate, i laooconti che mettevano in guardia sono stati silenziati e stritolati dalle spire del perbenismo ecclesiale.

Paolo VI si avvia la mattina presto verso la sua cappella per celebrare la Messa. Con sorpresa, trova preparati i paramenti verdi anziché quelli rossi, di Pentecoste e della sua ottava. Interroga i cerimonieri, che gli rispondono: "Ma Santità, ormai è tempus per annum, il colore è verde. L'ottava di Pentecoste è abolita".

"Verde, ma come? Chi ha abolito l'ottava?" domanda concitato il Papa.

"Lei, Santo Padre...".

E Paolo VI pianse.
 
fonte:messainlatino.it

Comienzan a circular algunos rumores en torno a la próxima rehabilitación del arzobispo francés Marcel Lefebvre

31/05/10 Según informa el blog italiano Messainlatino, comienzan a circular numerosos rumores en torno a la futura rehabilitación eclesial del arzobispo francés Marcel Lefebvre (en la foto), fundador de la Fraternidad Sacerdotal San Pío X (FSSPX), quien fue excomulgado por el Papa Juan Pablo II en 1988, al proceder éste a la ordenación de cuatro obipos sin contar con el visto bueno de Roma. Dicho decreto de excomunión quedó sin efecto recientemente después de que el Papa Benedicto XVI así lo decidiera.

Messainlatino apunta que son varias las razones que han disparado estos rumores. Por un lado, la rehabilitación oficiosa del teólogo Romano Amerio (llevada a cabo este año por L´Osservatore Romano) que era conocido por sostener tesis cercanas a las de monseñor Lefevbre. En segundo lugar, la inminente publicación de una nueva biografía del prelado francés. Y, en tercer lugar, el interés por la figura de este arzobispo y su obra aumentan fuera de los círculos hasta ahora habituales, y se extienden cada día más en diversos ámbitos católicos, son los factores que están contribuyendo a estas habladurías.

Sea como fuere, la figura de monseñor Lefebvre, ha merecido y merece una especial atención en el seno de la Iglesia Católica, sobre todo, a medida que aumenta la crisis en la que, lamentablemente, nos encontramos actualmente. Suenan, por tanto, cada vez más proféticas sus palabras y los avisos que lanzó en muchos de sus escritos, homilías, conferencias y enseñanzas que, hoy en día, y varios años después de su muerte, sus hijos continúan transmitiendo, a tiempo y a destiempo. Desde luego, su figura no pasa inadvertida y no deja a nadie indiferente. El tiempo y la autoridad de la Iglesia dejarán las cosas en su sitio. Al menos, en esta tierra.
fonte:sector católico

Le sermon de Mgr Wach au pèlerinage de Notre-Dame de Chrétienté

1 31 /05 /2010 05:44

L’Institut du Christ Roi Souverain Prêtre a mis en ligne le sermon de Mgr Wach prononcé lors de la messe de clôture du pèlerinage de Notre-Dame de Chrétienté, le lundi de Pentecôte, à Chartres ainsi que plusieurs pages de photographies de ce même pèlerinage. On y voit notamment un cardinal Vingt-Trois souriant…
Je reproduis ci-dessous le sermon de Mgr Wach, que l’on peut lire également ICI
 
 
« Excellence,
Mes très révérends pères,
Monsieur l’aumônier,
Messieurs les chanoines,
Messieurs les abbés,
Mes biens chers frères,
 
Pèlerin, tu es fatigué, la longue route a endolori tes membres, la poussière et les chants voilé ta voix et, avouons le, tu ferais bien tien le vœu de Jésus aux Apôtres à Gethsémani : « Maintenant vous  pouvez dormir ! »
Ah, si le prédicateur nous laissait un peu de paix, nous profiterions de l’exhortation pour laisser tomber nos paupières « Maintenant vous pouvez dormir » !
Oui, si ce prédicateur avait un peu en pitié ce cortège d’enfants épuisés, d’âmes soulagées par le sacrement de pénitence, et qui soudain s’écroulent, comme délivrés d’un fardeau trop lourd ; si ce prédicateur entendait, montant de la crypte de la cathédrale et heurtant les voûtes, le chant sourd du kyrie des gueux…
Et pourtant pèlerin, il te faudra encore entendre une question -que dis-je une question ?- un cri, une supplique !
Êtes-vous prêt à aimer passionnément l’Eglise ?
Quand je dis passionnément, permettez-moi de préciser : êtes-vous prêt à aimer passionnément l’Eglise au risque de la Croix ?
C’est là tout le dilemme, car nous rêvons tous, depuis le péché originel, d’une petite foi bien à nous, bien confortable, pas trop dérangeante.
A ce sujet, n’ayons pas peur de dire que certaines écoles de pensée théologique n’ont pas compris la réalité profonde de ce qu’est l’Eglise de Dieu… Sur cette question, des Calvin, des Luther et autres hérésiarques ont buté.
La Pentecôte que nous célébrons pendant toute l’octave n’est pas à proprement parler la naissance de l’Eglise.
Comme nous le rappelait notre Saint-Père le Pape Benoît XVI, l’Eglise est née du côté percé du Sauveur.
La Pentecôte est en quelque sorte la force et la joie de recevoir la croix, de la prêcher, de la défendre, et même -ô folie !- de l’aimer.
Alors pèlerin, tu comprendras que ce soir, on ne peut pas te prêcher autre chose que Jésus-Christ, et Jésus-Christ crucifié. L’Eglise, c’est Jésus-Christ ; Jésus-Christ c’est la Croix ; l’Eglise c’est la Croix.
Considère premièrement, cher pèlerin, que cette Croix vient de bercer ton pèlerinage, elle a conduit ton chapitre, elle orne le faîte de ton église, et peut-être   -je le souhaite, je l’espère-    ce soir ou demain, en rentrant chez toi, tu la trouveras dans ta chambre, dans ta maison, dans ton école.
 
Nous nous sommes tellement habitués à la Croix, cet instrument de supplice que le Sauveur dans son amour pour nous a choisi pour Sa Passion : ce bois, rougi du sang d’un Dieu, témoignage de charité, et force des martyrs ; ce bois rouge, sanglant, écarlate qui appelle la Pentecôte, le don de soi et le rayonnement apostolique.
Et puis, avouons-le, la Croix n’a pas bonne presse : le protestantisme et le jansénisme ont marqué, même invisiblement, nos consciences et nous faisons rimer un instrument d’amour avec tristesse, avec mélancolie, avec rigidité, avec volontarisme, avec puritanisme…
Bref, pour être crucifié, il faudrait être un rien compassé, pratiquer des macérations extraordinaires, et si en conséquence on avait les joues creuses, ce ne serait pas si mal.
Quelle ignorance de la Croix !
La Croix est la source de la vraie joie.
Un chrétien s’exclame avec le bienheureux Karl Laisner «  Christ, tu es ma passion ! »
Un chrétien doit affirmer avec le bienheureux Pier Giorgio Frassati : « nous n’avons pas le droit de vivoter… vivre est notre devoir… un chrétien ne peut pas être triste ».
Et il y a la parole célèbre de saint François de Sales : « un saint triste est un triste saint ».
 
Tu me demanderas alors, pèlerin, quel est ce mystère de croix et de joie, et pour te l’expliquer, je voudrais que nous contemplions ensemble notre Dieu trois fois saint.
Dieu est la béatitude en lui-même, il est absolument, immuablement, éternellement bienheureux en lui-même. Il est la béatitude comme il est la vie et la vérité car rien ne lui manque, sinon Il ne serait pas Dieu.
Dieu le Père est absolument et éternellement heureux d’engendrer le Fils, et il le dit : « voici mon Fils bien-aimé en qui j’ai mis toutes mes complaisances. »
Dieu le Fils, le Verbe incréé, est éternellement heureux d’être engendré par le Père, et il le dit : « Abba, Père ».
Dieu le Saint Esprit, amour du Père et du Fils, est un élan eternel, incréé d’amour.
Pourtant, dans quelques instants, de tout ton cœur tu va chanter, pèlerin, le Credo. Et tu proclameras de Jésus-Christ qu’il a souffert sous Ponce Pilate.
Le Verbe incarné a donc souffert. II a souffert dans sa nature humaine, et non dans sa nature divine.
Il a souffert et ne souffre plus, me direz-vous, puisqu’Il est monté au ciel dans la gloire.
Alors pourquoi, chers pèlerins, Pascal s’écrit-il « Jésus est en agonie jusqu’à la fin des temps » ?
Rappelle-toi : « l’Eglise et Jésus Christ c’est tout un », disait Ste Jeanne d’Arc.
Tout ce que tu fais à l’un de ses petits, c’est à Jésus que tu le fais ; tout ce que tu ne donnes pas, c’est à Jésus que tu ne le donnes pas.
Notre Seigneur est encore à l’agonie et à la joie dans son Corps Mystique qu’est l’Eglise.
Pour entrer pleinement dans la joie de la Pentecôte comme dans celle de la Résurrection, il te faudra, pèlerin, retourner au pied de la Croix avec Notre Dame. Ce n’est pas pour rien que Jésus nous l’a donnée pour Mère. 
Le Seigneur nous livre d’ailleurs Lui-même une indication sur la manière de recevoir la Croix.
Il est à Gethsémani, Il est à l’agonie et Il dit à son Père : « Abba, si ce calice peut s’éloigner de moi, cependant non pas Ma volonté mais Ta volonté. »
C’est l’écho, dans la prière du Christ, du « fiat » de la Mère, …
… et tout à coup, pèlerin, si tu m’as suivi, ton cœur exulte !!!
Alors dans la volonté du Père est inscrite la Passion du Fils ? Dans cette volonté d’amour, que l’on nomme aussi Esprit-Saint, sont inscrits les tourments du Messie ? Dans le cœur de la bienheureuse Trinité, le mystère de la Croix est donc consenti ?
Ah, le mot est lâché ; et c’est le mot de la fin, rassure-toi !
Consentir.
Renforcés par les dons du Saint Esprit, notre mission ce soir est d’embrasser la Croix, d’y consentir de tout notre cœur. La Croix nous est offerte par la Trinité Sainte.
Au milieu du déluge de haine et de calomnies qui a assailli l’Eglise, et particulièrement la personne sacrée du souverain pontife, nous pouvons, nous devons entrer dans la joie de la croix en faisant la volonté de Dieu, et en la faisant par amour.
Saint François de Sales nous enseigne que « tout est à l’amour, en l’amour, pour l’amour et d’amour en la sainte Eglise » (Traité de l’Amour de Dieu, préface).
Dans la sainte Eglise, la Providence a assigné à chacun une place, et c’est là que Dieu attend que nous Le servions, que nous prenions notre croix et que nous le suivions, selon notre vocation propre ! et pas une autre…
Voyez-vous, il n’y a rien d’extraordinaire dans cette voie, et c’est pour cette raison que beaucoup passent à coté.
Ne rêvons pas notre sainteté ! Pour hier il est trop tard, pour  demain il est trop tôt… C’est aujourd’hui qu’il faut choisir Jésus-Christ.
Ne nous inventons pas des croix ; celles que l’on choisit ne sont pas celles de Dieu. La meilleure des croix est, selon l’expression de saint François de Sales, « d’être bien ce que l’on est, nec plus nec minus ».
Alors, chers amis, cette petite contrariété, cette contradiction, cet acte de patience ; et vous mes chers enfants, votre joyeuse docilité, votre travail ardent, votre prière recueillie ; et vous mes chers confrères, ces heures au confessionnal, ces heures de route pour desservir les uns et les autres dans des paroisses parfois éloignées, visiter les malades, porter des communions, votre joyeuse obéissance aux supérieurs, tout cela –soyez-en certains !– amène le règne de Jésus-Christ.
La liturgie ne nous dit-elle pas qu’Il a régné par le bois ?
 
Devant la Croix trois attitudes sont possibles, une seule est chrétienne :
- refuser la Croix, et c’est le refus de l’amour de Dieu ;
- se résigner à la Croix et la souffrir quand même, mais sans amour ;
- consentir à la Croix et se plonger dans le mystère de la Trinité bienheureuse.
C’est le défi pour lequel le Saint Esprit est venu vous embraser ce soir.
Prêtres, religieux, religieuses, grands-parents, parents, jeunes gens et enfants, préparons le trône de notre Roi et faisons entrer la Croix dans notre vie.
Saint François de Sales, docteur de l’Eglise, a cette belle formule : « La croix est le livre du chrétien ».
Rappelons-nous que sainte Thérèse de l’Enfant-Jésus, patronne des missions sans pourtant quitter le carmel, nous confie : « Je préfère à tous les genres de sacrifice l’héroïsme du sacrifice quotidien ».
Et le saint Curé d’Ars : « devant Dieu, un seul acte de renoncement à sa volonté propre lui est plus agréable que cent jours de jeûne ».
Vous entendiez il y a peu l’apôtre saint Pierre nous enseigner dans son épître : « ayez une bonne conduite au milieu des païens, afin que là même ou ils vous calomnient comme des malfaiteurs, ils remarquent vos bonnes œuvres et en glorifient Dieu au jour de sa visite (…) c’est là la volonté de Dieu qu’en faisant le bien vous réduisiez au silence l’ignorance des gens insensés. »
Pour l’Amour de l’Eglise et de son chef visible et invisible, je vous le demande avec toute l’énergie de l’Espérance, pour l’amour de notre Patrie, le royaume de Marie, convertissez-vous !
Soyez rayonnants par l’exemple de votre vie chrétienne, vie joyeuse parce qu’attachée à la croix du Christ !
Les ennemis de la Croix sont nombreux -ils sont même légions- mais qu’avons-nous à craindre, la situation était-elle plus enviable il y a 2000 ans en Judée ?
J’ai vaincu le Monde, promet le Christ. Nous avons donc déjà la victoire, mais il faut la faire rayonner autour de nous !
Rentrez chez vous le cœur gonflé, le cœur brûlant du Saint Esprit et demain dans votre travail, votre paroisse, votre famille, vos amis, tous doivent se dire : Quelque chose a changé !
Le royaume de Dieu est arrivé parmi nous !
Ainsi soit-il ! »
fonte:http://www.summorum-pontificum.fr/

El Motu Proprio de restauración de la Liturgia Tradicional va a cumplir tres años desde su promulgación, y en España todavía no ha habido un prelado que haya celebrado la Misa tradicional. Y su restauración o promoción en las distintas Diócesis es apenas nula.


La oposición de nuestros Obispos a la Misa Tradicional (Xº Congreso Eucarístico Nacional en Toledo)
Los Congresos Eucarísticos, cuando empezaron allá por 1881, en Lille, inauguraron, en cierta forma, la gran presencia internacional del Catolicismo en la era moderna. La Iglesia Católica cerraba así el siglo XIX, tan lesivo para ella, con una enorme actividad y proyección internacional. Los Congresos supusieron una gran confirmación de la fuerza y la actualidad del Catolicismo en el mundo. A los pocos años de la pérdida de los Estados Pontificios y la conclusión del Concilio Vaticano I, con el Papa "prisionero" en los estrechos límites de la Ciudadela Vaticana, la Iglesia Romana se hacía más universal que nunca, movilizando por los cinco continentes a Cardenales Legados que representaban al Papa en estas grandes celebraciones-exaltaciones de la Fe Católica.

Por su parte, los congresos nacionales, siguiendo un modelo a escala menor, sirvieron para re-evangelizar y resaltar en cada momento determinadas iniciativas destinadas al revitalizamiento de las Diócesis.

Durante los años que siguieron al Vaticano II, los Congresos Eucarísticos internacionales y los nacionales sirvieron para propagar los "frutos del concilio", muy especialmente las iniciativas e innovaciones derivadas de la reforma litúrgica post-conciliar. Los Congresos Eucarísticos han sido unos extraordinarios observatorios-testimonios de los cambios habidos en el último siglo de la historia del Catolicismo.

Del celebrado estos últimos días en Toledo algunos se han extrañado de la poca publicidad que se le ha dado. Yo les respondería que la midieran con la que está teniendo la Jornada Mundial de la Juventud. Evento por evento, compárese la publicidad de uno y otro y se comprenderá la importancia que se le da a cada uno.

Podrían decirme que no se puede comparar una concentración mundial con una celebracion nacional. Vale. Acepto el sed contra. Pero insisto: Compárese con la propaganda que se le da al Año Santo Compostelano, que es algo nacional. Si se me contesta que el Jubileo de Santiago es algo con repercusión europea y hasta mundial, también acepto la razón. Es verdad. Insisto sin embargo: Se da publicidad a lo que se quiere cuánto y según se quiere. En este sentido, es evidente que ni los organizadores (la Diócesis de Toledo) ni los promotores (la Conferencia Episcopal Española) se han movilizado apenas discretamente.

Una probable razón sería la "decadencia" de este tipo de celebraciones. Volviendo a las comparaciones, es evidente también que una Jornada Mundial de la Juventud tiene actualmente más repercusión y moviliza a más gente que un Congreso Eucarístico Internacional.

Respecto a estos últimos yo diría que los Congresos Eucarísticos Internacionales, de hecho, tienen una repercusión nacional, salvando la presencia de los peregrinos que acudan de otros sitios, que no son demasiados, aunque nunca falte un número relativamente apreciable. Y los nacionales tienen, más bien, una importancia diocesana. Como este de Toledo, verbigracia. Considerando la gente de Madrid y sus proximidades que se habrán desplazado más cómodamente por la proximidad, y calculando la representación que ha salido de Sevilla (no más de unas veinticinco personas), me ratifico en los límites poco más que diocesanos del Congreso Eucarístico Nacional.

Que sin embargo sí mantiene su valor para Roma, que ha enviado nada menos que al ex-Secretario de Estado, Cardenal Sodano, actual Camarlengo del Colegio Cardenalicio, para presidir la clausura. Todo un signo de que la Santa Sede sigue apreciando este tipo de concentraciones, les ve sentido. Yo también. Mis amigos sevillanos que han asistido estaban ayer tarde emocionados. Son creyentes, muy buenos, y se emocionan cuando hay motivo. Y en Toledo los ha habido.

No hará falta decir que, a parte la esplédida puesta en escena y la muy buena organización, a mis amigos de Sevilla lo que les emocionaba ayer era el "Centro": El Señor Sacramentado, el Amor de los Amores, suyo y mio.

Qusiera resaltar, sin embargo, que cierto "sentido" ha estado escandalosamente ausente en el Congreso toledano. Cuando me mandaron, hará más de un mes, el folleto con el programa de actos-celebraciones, inmediatamente eché de menos algo que considero fundamental: No se ha programado/celebrado ninguna Misa tradicional, ni siquiera se le ha dado espacio en alguna conferencia, ponencia, mesa redonda etc.

La extrañeza es mayor tratándose de Toledo, sede hasta hace poco del actual Cardenal Prefecto de la Congregación para el Culto Divino y la Disciplina de los Sacramentos, D. Antonio Cañizares. Tanto más extraño cuanto que el monseñor toledano Juan Miguel Ferrer Grenesche, subsecretario de la susodicha Congregación, ha participado en los actos y - me figuro - dado que su promoción al Dicasterio es de hace apenas un año, habría tenido que ver en la preparación del congreso. Un Congreso Eucarístico, aunque sea nacional, no se improvisa en unos meses.

Vuelvo a tener la impresión de un "pacto de silencio" conjurado por nuestros Obispos para que el Motu Proprio Summorum Pontificum tenga la menor repercusión posible en España. Si no, no me explico.

A estas alturas, está clara y patente la voluntad "reformadora" de Benedicto XVI en materia litúrgica. La expresión "reforma de la reforma" no es una anécdota, no se ha acuñado por una casualidad. Pasarla por alto significa obviar una de las líneas de acción más claras y firmes del pontificado de Benedicto XVI.

El Motu Proprio de restauración de la Liturgia Tradicional va a cumplir tres años desde su promulgación, y en España todavía no ha habido un prelado que haya celebrado la Misa tradicional. Y su restauración o promoción en las distintas Diócesis es apenas nula. A regañadientes van concediendo nuestros Obispos las celebraciones, cuando se ven obligados por las peticiones o instancias de algunos grupos y asociaciones de fieles. Prefieren que no se les saque el tema, que no se insinue siquiera. A lo más aceptan situaciones bajo mínimos, a veces dejando patente su desagrado, con toda reluctancia. Esto desde Finisterre a Tarifa, desde el Rosellón al Campo de Gibraltar. Una renuencia jerárquico-nacional general.

¿Por qué? Yo digo que por falta de fe. Y quizá por mala fe. Sic.

Volviendo al Congreso de Toledo, me hizo especial gracia, por paradójico, uno de los actos. Se trataba de una exposición sobre tres españoles con causas de beatificación-canonización incoadas: Teresa Enríquez "loca del Sacramento" (s. XVI), Luís de Trelles, fundador de la Adoración Nocturna Española (s. XIX), y Manuel Lozano Garrido "Lolo", periodista jiennese (s. XX), que será beatificado - D. m.- el próximo 12 de Junio.


¿Se les ha escapado a los responsables y organizadores que todos estos ejemplos de piedad y santidad eucarística se nutrieron con la Santa Misa que ellos desprecian y/o ignoran?

¿Cabe entender que se estimule la participación de los fieles en liturgias mozárabes y se ignore deliberadamente la liturgia de la Santa Misa que fue la única vigente y común para todos los fieles de la Iglesia Católica hasta 1969-70?

¿No hubiera sido oportuno con ocasión de este Congreso de Toledo dar una repercusión "nacional" al Motu Proprio, celebrando la Liturgia Tradicional, exponiendo el significado/valor del Motu Proprio de Benedicto XVI, en alguna ponencia, mesa redonda, siquiera en algún acto ???

Pues no. Ni siquiera en algún acto. En ninguno.

A estas alturas, la cuestión me parece vergonzosa; tan lamentable como descalificante. Para nuestros Obispos, quiero decir. Que en España la resistencia al Motu Proprio esté teniendo estos "protagonistas", es asombroso. Una Jerarquía Episcopal que salvo pocas excepciones se ha formado, precisamente, con esa Liturgia Romana tradicional. Una renuencia tal sólo trasluce un escandaloso desprecio, tan absurdamente impropio. Y culpable, también.

¿Cambiarán, se decidirán a mudar de actitud, reconocerán su injustificable cerrazón?

Si concedieran (o destituyeran) mitras con la condición de celebrar una Misa Tradicional, se iban a ver largas colas de aspirantes que repetirían, mutatis mutandis, el "París bien vale una Misa" del Borbón Enrique IV, con todo su mayor fervor.

Pero - otra vez - estoy soñando, delirando, figurando visiones. 
fonte:http://www.religionenlibertad.com/

domingo, 30 de maio de 2010

Nossa Senhora diz à Beata Pierina: “- Escuta bem, e transmite ao teu confessor que este escapulário é uma 'arma de defesa', 'escudo de fortaleza' e ‘penhor de Misericórdia’ que Jesus quer dar ao mundo, nestes tempos de sensualidade e de ódio contra DEUS e a Igreja... São poucos os verdadeiros apóstolos! É necessário um 'remédio DIVINO', e este remédio é a Face de Meu Filho... Todos aqueles que usarem o escapulário, e, sendo-lhes possível, cada terça-feira visitar o Santíssimo Sacramento, fazendo "Uma Hora Santa", para reparar os ultrajes que recebeu e continua recebendo Meu Filho, cada dia, no Sacramento Eucarístico, serão fortificados na Fé, estarão prontos para defendê-la, e hão de suportar todas as dificuldades internas e externas... Além disso morrerão serenamente, sob o olhar do Meu Filho..."

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Terço da Sagrada Face

Breve Histórico e Origem
 
O terço da Sagrada Face foi dado por Nosso Senhor à Beata Maria Pierina de Micheli (+ 1945), a privilegiada mensageira da “Sagrada Face dos Últimos Tempos”.
A ela, Nosso Senhor e Nossa Senhora pediram a invocação constante da Sagrada Face de Nosso Senhor, através da jaculatória:
"Senhor, mostrai-nos a Vossa Face, e nós seremos salvos!..."
Nossa Senhora também lhe mostrou um escapulário, onde estava a Sagrada Face com as palavras:
"Ilumina, Domine, vultum Tuum super nos!"
(Senhor fazei resplandecer a sua Face sobre nós!) no outro lado estavam escritas, em volta de uma HOSTIA, as palavras:
"Mane nobiscum, Domine!" (Senhor, ficai connosco!) Lentamente, Nossa Senhora Se aproximou e disse:
“- Escuta bem, e transmite ao teu confessor que este escapulário é uma 'arma de defesa', 'escudo de fortaleza' e ‘penhor de Misericórdia’ que Jesus quer dar ao mundo, nestes tempos de sensualidade e de ódio contra DEUS e a Igreja...
São poucos os verdadeiros apóstolos! É necessário um 'remédio DIVINO', e este remédio é a Face de Meu Filho...
Todos aqueles que usarem o escapulário, e, sendo-lhes possível, cada terça-feira visitar o Santíssimo Sacramento, fazendo "Uma Hora Santa", para reparar os ultrajes que recebeu e continua recebendo Meu Filho, cada dia, no Sacramento Eucarístico, serão fortificados na Fé, estarão prontos para defendê-la, e hão de suportar todas as dificuldades internas e externas... Além disso morrerão serenamente, sob o olhar do Meu Filho..."

Irmã Maria Pierina encontrou muita dificuldade em conseguir que seus superiores do convento atendessem o pedido de Maria Santíssima em fazer este escapulário. Não só se negaram a fazê-lo como também a proibiram de o fazer. Tinham-na por louca, desiquilibrada e não acreditavam nestas Aparições .
Até que um dia, foi substituída a Madre Superiora do convento. Irmã Maria Pierina então, foi dizer a esta nova superiora sobre as Mensagens e o pedido de Nossa Senhora em fazer o Escapulário. A Princípio ela não acreditou mas, depois, convencida pelo TESTEMUNHO DE VIDA E SANTIDADE da Irmã Maria Pierina, convenceu-se da veracidade das Aparições e concordou em ajudar. Contudo, disse á Irmã Maria Pierina: "- Diga a Nossa Senhora que não posso fazer o Escapulário mas se Ela aceitar, farei uma Medalha da Sagrada Face com as inscrições que Ela pediu." Irmã Pierina então perguntou a Santíssima Virgem se Ela aceitaria a Medalha. Nossa Senhora aceitou.
Foi então cunhada a Medalha da Sagrada Face e espalhada pelo mundo inteiro mas, infelizmente, nem a Sagrada Face de Nosso Senhor, nem a Medalha são ainda conhecidas e amadas como deseja a Santíssima Virgem e Nosso Senhor Jesus Cristo.

 
Terço da Sagrada Face De Nosso Senhor Jesus Cristo I
 
Início
Pai-Nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai...
Nas contas grandes
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo...
assim como era no principio, agora e sempre,
e pelos séculos dos séculos. AMÉM
Nas contas pequenas
Senhor, mostrai-nos a Vossa Face, e nós seremos salvos!...
Nas 3 últimas contas
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo...
assim como era no principio, agora e sempre,
e pelos séculos dos séculos.
AMEM

Terço da Sagrada Face De Nosso Senhor Jesus Cristo II
Oferecimento: "Ó Sagrada Face adorável do Divino Redentor, Espelho de sofrimento, emblema santo de dor. Pelos tormentos atrozes sofridos em Vossa Cruz, aceitai as torturas, para consolar-vos, Jesus."
Sobre a Cruz: "Credo"
Nas três primeiras Contas: "Sagrada Face do Senhor, Inflamai-nos Vosso Amor"
Nas contas grandes:"Por tudo quanto sofrestes por nossa salvação, Ponde fim à nossa mágoa! Alívio à nossa aflição!"
Nas contas pequenas: "Sagrada Face do Senhor, aliviai a nossa dor!"
No fim de cada mistério: "Face de Jesus, suavizai a nossa Cruz!"
Consagração:
"Ó meu bom Jesus, que quereis salvar o mundo de hoje com aquele infinito amor com que foi criado e redimido, incluí-me também entre aqueles que querem trabalhar ! pelo triunfo de Vosso Reino de amor na Terra. Recebei, para este fim, a total entrega de todo o meu ser. Disponde de mim. Quero difundir a imagem de Vossa Divina Face para que em todas as almas Vossa imagem se renove. Jesus, operai milagres de conversão. Chamai apóstolos para esta nova era, que por sua vez se encarreguem dessa nova missão. Que as ondas de Vosso Misericordioso amor se espalhem sobre o mundo inteiro e, afundando e destruindo os males, renovem a terra e façam com que os homens, ao sentir seus corações tomados de caridade, voltem a viver o Santo Evangelho à luz deste sol que é a Vossa face."

fonte: http://www.mensageiradapaz.org/

Blessed Mother Maria Pierina De Micheli

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"I desire that my Face, which reflects the intimate afflictions of my Soul,
the sorrow and the love of my Heart, should be honoured more.
One who contemplates me, consoles me.

There are those perhaps who fear that the devotion and worship of my Holy Face
may diminish the devotion and worship of my Heart. Tell them that, on the contrary, it will be completed and augmented. Contemplating my Face, souls will share in my sorrows and will feel the need to love and and to make reparation. Is this not perhaps the true devotion to my Heart? "


Nennolina
was not alone in having her heroic virtues recognized by the Church this morning. There were seven others; among them was Mother Maria Pierina Di Micheli. Born on 11 September, 1890, Giuseppina De Micheli entered the Congregation of the Daughters of the Immaculate Conception in Milan on 15 October 1913. She received the habit and the name Maria Pierina on 16 May 1914, made religious profession 23 May 1915, and left for the motherhouse of the Congregation in Buenos Aires, Argentina, in 1921. She returned to Italy in 1921, and died on 26 July 1945.
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Mother Maria Pierina was privileged, from the age of twelve, with graces of intimacy with Our Lord, who invited her to contemplate His Holy Face. On the evening of 31 May 1938, as Mother Maria Pierina was praying, a beautiful Lady presented herself to her on the altar steps, in a blaze of light. She was holding in her hand a scapular made of two pieces of white flannel held together by a cord. One piece bore the image of the Holy Face of Jesus with the inscription, "Illumina Domine Vultum Tuum super nos"; the other piece bore the image of a radiant Host with the inscription, "Mane nobiscum Domine."
The Lady approached Mother Pierina and said, "Listen well and refer this to your Father Confessor. This scapular is an arm of defense, a shield of might, a token of mercy that Jesus wants to give the world in these times of sensuality and of hatred toward God and the Church. True apostles are few. A divine remedy is necessary, and this remedy is the Holy Face of Jesus. All those who will wear a scapular like this one, and who will visit, if possible, the Blessed Sacrament on Tuesdays to make reparation for the outrages that the Holy Face of my Son Jesus received during His Passion, and receives every day in the Sacrament of the Eucharist, will be strengthened in the faith, made ready to defend it, and to overcome all difficulties inward and outward. They will, moreover, have a serene death, beneath the loving gaze of my Divine Son."
fonte:http://vultus.stblogs.org

Jesús habla a la Beata Pierina : "Quiero que Mi Rostro, que refleja las penas más íntimas, el dolor y el amor de Mi Corazón, sea más honrado. Quien me contempla, me consuela" La Madre Pierina, que es siempre la fiel confidente, se hace portavoz de este ruego y, poco a poco, la devoción al Divino Rostro se va consolidando de un modo concreto gracias a la intervención milagrosa de la Santísima Virgen, que ordena y dispone: un escapulario, una medalla, los medios para costearla, y una fiesta después del martes de quincuagésima para honrar la Santa Faz


La Madre María Pierina, llamada por sus padres Josefina Francisca María, nace en Milán el 11 de septiembre de 1890. Con 23 años ingresa a la Congregación de las Hijas de la Inmaculada Concepción de Buenos Aires, que era una pequeña comunidad recientemente fundada por la Madre Eufrasia Iaconis. Desde el día de su ingreso a la comunidad, guarda una amistad profunda y verdadero sentimiento filial hacia la Madre Estanislada, que será su maestra, superiora y siempre confidente. Entre 1919 y 1921 la Madre Pierina visita Argentina, en un breve paréntesis antes de asumir cargos de gran responsabilidad que afronta con total dedicación a pesar de su precaria salud. Definitivamente en Italia, es elegida Superiora de la Casa de Milán en 1928, Superiora de la Casa de Roma en 1939 y, diez años después, Superiora Regional.
En el desempeño de sus tareas demuestra que es una mujer sumamente capaz, de una personalidad avasallante, con una actividad afiebrada, que sabe conjugar siempre con una intensa vida interior. Finalmente, después de innumerables fatigas nunca evitadas, llega el "no puedo más". Cuando la Segunda Guerra Mundial apenas había terminado y Roma estaba ocupada por las tropas de los aliados, el 26 de julio de 1945 en Centonara D’Artó, a los 55 años, bendiciendo a sus Hermanas y con los ojos fijos en el Divino Rostro, muere esta Hija de la Inmaculada, que según tantos testimonios fue una persona serena, dulce, afable, dueña de sí misma en todo su comportamiento, siempre sensible para percibir los problemas ajenos, y también confiada para buscar su solución.
La devoción al Divino Rostro de Jesús
La Madre Pierina hizo cuanto hizo en su corta vida, aceptando el dolor y el sufrimiento interiores en grado superlativo, sin dejar traslucir a sus queridas hijitas y hermanas otra cosa que una sonrisa cordial o una ayuda eficaz, todo... por Jesús. Una única preocupación como un fuego interior la consumía: dar a Jesús, donar a Jesús, porque Jesús es todo.
Pero si éste es el compromiso que asume cualquier bautizado cuando promete renunciar a Satanás, a sus pompas y a sus obras y entregarse a Jesucristo por siempre jamás, si éste es el recto orden del amor que se deja traslucir en la vida de aquél que cumple con los mandamientos de la ley de Dios, ¿por qué consideramos heroica la respuesta de la Madre Pierina?
En una extensa carta que la Madre Pierina escribió al Papa Pío XII brota una piedad apasionada: Humildemente confieso que siento una gran devoción por el Divino Rostro de Jesús, devoción que me parece que me la infundió el mismo Jesús. Tenía doce anos cuando un viernes santo esperaba en mi Parroquia mi turno para besar el crucifijo, cuando una voz clara me dijo: ¿Nadie me da un beso de amor en el rostro para reparar el beso de Judas? En mi inocencia de niña, creí que todos habían escuchado la voz, y sentía pena viendo que la gente continuaba besando las llagas y ninguno pensaba besarlo en el Rostro. Te doy yo Jesús el beso de amor, ten paciencia, y llegado el momento le estampé un fuerte beso en la cara con el ardor de mi corazón. Era feliz pensando que Jesús, ya contento, no tendría más pena. Desde aquel día el primer beso al crucifijo era a Su Divino Rostro y muchas veces los labios rehusaban separarse porque me sentía fuertemente retenida.
La experiencia se repite cuando tiene 25 años, pero con otros prodigios: En la noche del jueves al viernes santo de 1915, mientras rezaba ante el crucifijo en la Capilla de mi Noviciado, sentí que me decían: "bésame". Lo hice y mis labios en vez de apoyarse sobre un rostro de yeso, sintieron el contacto con Jesús. ¿Qué pasó? Me es imposible decirlo.
Cuando la Superiora me llamó era ya de mañana, sentía el corazón lleno de las penas y deseos de Jesús; deseaba reparar las ofensas que recibió su Santísimo Rostro en la pasión y las que recibe en el Santísimo Sacramento.
En este mismo Colegio de Argentina sucede otra aparición cinco anos después: En 1920, el 12 de abril me encontraba en Buenos Aires en la Casa Madre. Tenía una gran amargura en el corazón. Fui a la Iglesia y prorrumpí en llanto lamentándome con Jesús. Se me presentó con el Rostro ensangrentado y con una expresión de dolor tal que conmovería a cualquiera. Con una ternura que jamás olvidaré me dijo: "Y Yo, ¿qué he hecho?"
Comprendí… y a partir de ese día el Divino Rostro se convirtió en mi libro de meditación, la puerta de entrada a Su Corazón... De tanto en tanto, en los años siguientes –continúa la carta- se me aparecía ya triste, ya ensangrentado, comunicándome Sus penas y pidiéndome reparación y sufrimientos, llamándome a inmolarme ocultamente por la salvación de las almas.
Jesús habla a Pierina
Entre 1920 y 1940, fecha en que data esta carta, .el pedido de Nuestro Señor se sucede en reiteradas apariciones: "Quiero que Mi Rostro, que refleja las penas más íntimas, el dolor y el amor de Mi Corazón, sea más honrado. Quien me contempla, me consuela" La Madre Pierina, que es siempre la fiel confidente, se hace portavoz de este ruego y, poco a poco, la devoción al Divino Rostro se va consolidando de un modo concreto gracias a la intervención milagrosa de la Santísima Virgen, que ordena y dispone: un escapulario, una medalla, los medios para costearla, y una fiesta después del martes de quincuagésima para honrar la Santa Faz
Mientras tanto continúa la entrega o la inmolación oculta de la Madre Pierina. Como lo describe en su diario el día 5 de septiembre de 1942: Anoche en la Capilla le dije a Jesús: Jesús quiero ser tu gloria y tu alegría. Y Jesús me respondió. "Ven. Te necesito. Hoy he buscado el gozo en tantos corazones y me fue negado". Dime Jesús: ¿Qué debo hacer para suplir los rechazos que tuviste? Jesús, envuelto en ternura, me respondió. "¿Quieres gozar las dulzuras de la unión conmigo o sentir la pena de mi corazón por los pecados de los hombres? Lo que Tú quieras, Jesús. Y mi alma instantáneamente participó del dolor de Su corazón, dolor imposible de traducir en palabras. Jamás, como en ese instante, comprendí qué cosa era el pecado... Oh, Jesús! Que no te ofenda yo jamás... repara por mí, por los otros, como quieras... Tómamelo todo!
Cuando volví en mí, se había cumplido el tiempo y me dispuse a retirarme. Entonces Jesús me dijo: "¡Quédate un poco más conmigo! ¡Ya me dejas solo…!" Al responderle yo que había pasado el tiempo que me indicara mi director espiritual, Su Rostro se iluminó. "He aquí mi gloria! –me dijo- ¡La obediencia!
Reflexiones sobre la vida de Pierina
En fin, está a la vista de Uds., el ciento por uno que redituó el corazón de esta hermana humilde, callada, obediente, pobre, siempre bien dispuesta y entrega«a los demás, que sólo tuvo una pasión para revivir en carne propia, la de Jesús, es decir, sufrir con Él la abyección del mal cometido por los hombres -como en la noche del Huerto-, aceptar siempre la Voluntad de Dios -como acto de obediencia reparadora-, desterrar la más leve sombra de pecado, aunque fuese venial - como la Virgen Inmaculada, Su Madre Celeste-, y contemplar cuál es la anchura, la profundidad y la longura del más grande misterio de amor manifestado en el Divino Rostro de Cristo Jesús.
Su virtud: el recto orden del amor. Ese hoy nos toca imitar, si queremos que un día el Señor nos muestre Su Rostro, el del Corazón que tanto amó a los hombres. Pero la historia de una pasión es siempre, a la vez, una lección que debemos aprender los que no somos ni fríos ni calientes, los que también como ella podemos decir: "Compruebo día a día que soy una nada, más que una nada, una miseria" (Diario, noviembre de 1938).
Quiera Dios que, con su ejemplo, continuemos descubriendo que esta nada y esta miseria, en las manos de María, y con María perdida en el Corazón de Jesús, puede aspirar a una gran santidad, para llegar a la misma convicción de que si un alma santa da mayor gloria a Dios que un millón de almas comunes, yo tengo la obligación de hacerme santa, no por mí, sino por la mayor gloria de Dios. Ella, con su resolución, trazó esta vida ejemplar que hemos celebrado, porque sólo ella se animó a elegir: Sí, Padre, lo quiero, a cualquier costo, quiero ser la Santa de la Gloria de Dios, en la humildad, en la ocultación, en la sostenida e incondicional adhesión al Querer Divino, en el confiado abandono en Dios y en la Obediencia. El Getsemaní y el Tubernáculo serán mi residencia. Sor Pierina debe desaparecer para dejar en sí misma el lugar a su Jesús...que es todo.

Delia Maria Albisu
JESÚS habla a la Madre Maria Pierina De Micheli
“Deseo que mi Rostro, el cual refleja la íntimas penas de mi alma, el dolor y el amor de mi Corazón, sea más honrado. Quien me contempla me consuela.”
(primer viernes de Cuaresma de 1936)
A los 12 años, en la Iglesia Parroquial San Pedro in Sala, Milán, un Viernes Santo, oyó una voz que le dijo: ¿Ninguno me da un beso de amor en el rostro, para reparar el beso de Judas?
En su simplicidad de niña, creyó que todos habían oído esa voz y experimentó gran pena al ver que continuaban besando las llagas y no el Rostro de Jesús. Dentro de su corazón exclamó: Te doy yo el beso de amor. ¡Oh, Jesús, ten paciencia! Y llegado su turno, le imprimió con todo el ardor de su corazón, un beso en el Rostro.
Ya siendo novicia, durante la adoración nocturna, en la noche del Jueves al Viernes Santo de 1915, mientras ora delante del crucifijo, oye que le dice: Bésame. Sor María Pierina obedece, y sus labios, en lugar de posarse sobre un rostro de yeso, sienten el contacto del verdadero Rostro de Jesús. Cuando la Superiora la llama, ya es de día: tiene el corazón lleno de los padecimientos de Jesús y siente el deseo de reparar los ultrajes que recibió en el Rostro y que recibe cada día en el Sacramento del altar.
El Martes de Pasión de 1936, Jesús le vuelve a decir: Cada vez que se contemple mi Rostro, derramaré mi amor en los corazones y por medio de mi Divino Rostro, se obtendrá la salvación de tantas almas.
En 1937, mientras oraba y "después de haberme instruido en la devoción de su Divino Rostro", le dijo: Podría ser que algunas almas teman que la devoción a mi Divino Rostro, disminuya aquella de mi Corazón. Diles que al contrario, será completada y aumentada. Contemplando mi Rostro las almas participarán de mis penas y sentirán el deseo de amar y reparar. ¿No es ésta, tal vez, la verdadera devoción a mi corazón?
Estas manifestaciones de parte de Jesús se hacían siempre más insistentes.
En mayo de 1938, mientras reza, se presenta sobre la tarima del altar, en un haz de luz, una bella Señora: tenía en sus manos un escapulario, formado por dos franelas blancas unidas por un cordón. Una franela llevaba la imagen del Divino Rostro de Jesús y escrito alrededor: Ilumina Domine Vultum Tuum super nos (Ilumina, Señor, Tu rostro sobre nosotros); la otra, una Hostia circundada por unos rayos y con la inscripción: Mane nobiscum Domine (Quédate con nosotros Señor). Lentamente se acerca y le dice:
Escucha bien y refiere al Padre Confesor. Este escapulario es un arma de defensa, un escudo de fortaleza, una prueba de misericordia que Jesús quiere dar al mundo en estos tiempos de sensualidad y de odio contra Dios y la Iglesia. Los verdaderos apóstoles son pocos. Es necesario un remedio divino y este remedio es el Divino Rostro de Jesús. Todos aquellos que lleven un escapulario como éste y hagan, si es posible, una visita cada martes al Ssmo. Sacramento, para reparar los ultrajes que recibió el Divino Rostro de Jesús durante su Pasión y que recibe cada día en la Eucaristía, serán fortificados en la fe, prontos a defenderla y a superar todas las dificultades internas y externas. Además, tendrán una muerte serena bajo la mirada amable de mi Divino Hijo.
En el mismo año, Jesús vuelve a presentase todavía chorreando sangre y con tristeza: ¿Ves cómo sufro? Y sin embargo, de poquísimos soy comprendido. ¡Cuántas ingratitudes de parte de aquellos que dicen amarme! He dado mi corazón como objeto sensibilísimo de mi gran amor por los hombres y doy mi Rostro como objeto sensible de mi dolor por los pecados de los hombres: quiero que sea honrado con una fiesta particular el martes de Quincuagésima, fiesta precedida de una novena en que todos los fieles reparen conmigo, uniéndose a la participación de mi dolor.
En 1939, Jesús de nuevo le dice: Quiero que mi Rostro sea honrado de un modo particular el martes.
Maria Pierina logra hacer acuñar una medalla en lugar del escapulario. El 7 de abril de 1943, La Virgen se le presenta y le dice: Hija mía, tranquilízate porque el escapulario queda suplido por la medalla con las mismas promesas y favores: falta solo difundirla más. AHORA ANHELO LA FIESTA DEL SANTO ROSTRO DE MI DIVINO HIJO: DÍSELO AL PAPA PUES TANTO ME APREMIA. La bendijo y se fue.
La medalla se difunde con entusiasmo. ¡Cuántas gracias se han obtenido! Peligros evitados, curaciones, conversiones, liberación de condenas...
Invitamos a todos a llevar la medalla y rezar, diariamente, 5 Glorias al Santo Rostro de Nuestro Señor.
ORACIÓN (con aprobación eclesiástica)
Dios Uno y Trino, Padre, Hijo y Espíritu Santo, que hiciste brillar los dones de tu gracia en el alma de la humilde Sor Maria Pierina De Micheli, y quisiste que en el silencio y en la obediencia fuera la consoladora del Divino Crucificado y la misionera de la Santa Faz de Jesús, haz que también nosotras sigamos con gozo el camino de la caridad, para gloria tuya y bien del prójimo.
Por los méritos de tu sierva, concédenos la gracia que te pedimos, a fin de que por su eficaz intercesión, se manifiesten para nuestro ejemplo y consuelo, las heroicas virtudes que ella practicó generosamente en esta vida y podamos venerarla un día sobre los altares. Así sea.
+GILLA VICENTE GREMIGNI - Arzobispo - Obispo de Novara
Nihil obstat. A. P. Frutaz subs. S. Congr. pro C.S. L+S. Romae, 5-6-1970
Quienes reciban gracias por la intercesión de la Sierva de Dios Madre Maria Pierina de Micheli se ruega lo notifiquen a Casa Generalizia F.I.C., Via Asinio Pollione, 5 - 00153 Roma
Novena al Santo Rostro de Jesús
Mi alma tiene sed del Dios vivo ¿cuándo veré Su Rostro?
...Quisiera que mis hijas -y los devotos- se distinguieran en ardor práctico, amoroso, generoso en honrar el SANTO ROSTRO de nuestro JESÚS, dolorido por los pecados de los hombres... de todos... de los nuestros... pero especialmente de aquellos que tendrían que ser sus imitadores... ¿Qué haremos? Si miramos profundamente aquel divino Rostro, nos hablará al corazón, nos hará partícipes de las amargas penas.., y nos dirá: consuélame al menos tú, que dices que me amas, que eres toda mía...
- pausa -
...entremos con Jesús en el huerto de los olivos y contemplemos con amor y contrición los dolores de su Corazón, en Su Santo Rostro.
...unámonos a la divina Víctima, ofreciéndonos por todas las personas del mundo para ser con EL auténticas almas reparadoras, en unión con la Virgen Inmaculada, primera Reparadora.
Canto
Oh Santo Rostro ultrajado por nosotros,
no te acuerdes más de los fallos de la tierra,
no te acuerdes más,
de tu último grito un día en el Calvario
acuérdate, acuérdate Jesús,
acuérdate, acuérdate, oh Rostro de Jesús.
Oración
¡Oh! amabilísimo Jesús, que quisiste sufrir tanto en Tu Santo Rostro, por nuestro amor, vuélvenos a mirar benignamente e imprime en nuestros corazones Tu divina semblanza, para que nuestra alegría sea sufrir por Ti.
Gloria al Padre...
¡Oh! dulcísimo Jesús, que en Tu Rostro divino has sido golpeado,
maltratado, humillado por nuestro amor, haz que el desprecio y la humillación sean nuestra porción predilecta.
Gloria al Padre...
¡Oh! manso Jesús, que en Tu Divino Rostro sudaste sangre por nuestro amor, concédenos la gracia de sufrir por tu amor y así volver a ser mirados por Ti.
Gloria al Padre...
¡Oh! Santo Rostro de Jesús, mientras esperamos el feliz día de poderte contemplar en la gloria del Paraíso, queremos procurarte tanta gloria y deleitar Tu mirada divina.
Tu mirada velada sea nuestro paraíso aquí en la tierra, las lágrimas que lo velan las recogeremos para salvar tantas almas e inflamar los corazones con Tu amor. Amén.
Santo Rostro de Jesús míranos con Tu Misericordia.