Causas da crise medieval e da decadência do mundo segundo os Papas
A França medieval, a anti-França da Revolução de 1789 e a França do porvir
Não foi por acaso que S.S. Pio XI afirmou que a França merece ser chamada “Reino de Maria”.
Mas também não é por acaso que os inimigos da Igreja sabem não ser possível descristianizar a Europa sem descristianizar a França.
É esse o sentido profundo da Revolução Francesa cujo mefítico ideário ficou condensado na Declaração dos Direitos Humanos de 1789.
Com pouco relevantes modificações essa Declaração está contida na moderna Convenção de salvaguarda dos Direitos do Homem.
Ela é usada como plataforma ideológica para tentar arrancar Europa até pelas suas raízes da terra fértil e santa da Igreja Católica e da Civilização Cristã, impingindo projetos monstruosos como o do aborto e do casamento homossexual. A Europa cristã está sofrendo as conseqüências.
Na França, com furor inaudito os sequazes do espírito e das doutrinas da Revolução de 1789, tentaram impedir a difusão da devoção a Nossa Senhora. A distribuição da Medalha Milagrosa, por exemplo, foi de recente objeto de formidáveis ofensivas visando bloqueá-la.
Mas, na França, os autênticos católicos dão continuidade à “gesta Dei per francos”, com a certeza de que as proféticas palavras do Papa São Pio X não estão longe de se tornar feliz realidade:
“Dia virá, e esperamos que não esteja muito distante, em que a Franca, como Saulo no caminho de Damasco, será envolta por uma luz celeste e ouvirá uma voz que lhe dirá novamente: ‘Minha filha, por que me persegues?’
“E à resposta: ‘Quem é tu, Senhor?’, a voz replicará: ‘Sou Jesus, a Quem persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão, porque em tua obstinação te arruinas a ti mesma’’. E ela, trêmula e atônita, dirá: ‘Senhor, que queres que eu faça?’
“E Ele: ‘Levanta-te, lava as manchas que te desfiguraram, desperta em teu seio os sentimento adormecidos e o pacto de nossa aliança, e vai, filha primogênita da Igreja, nação predestinada, vaso de eleição, vai levar, como no passado, meu nome diante de todos os povos e de todos os reis da terra”.
fonte:glória da Idade Média
Mas também não é por acaso que os inimigos da Igreja sabem não ser possível descristianizar a Europa sem descristianizar a França.
É esse o sentido profundo da Revolução Francesa cujo mefítico ideário ficou condensado na Declaração dos Direitos Humanos de 1789.
Com pouco relevantes modificações essa Declaração está contida na moderna Convenção de salvaguarda dos Direitos do Homem.
Ela é usada como plataforma ideológica para tentar arrancar Europa até pelas suas raízes da terra fértil e santa da Igreja Católica e da Civilização Cristã, impingindo projetos monstruosos como o do aborto e do casamento homossexual. A Europa cristã está sofrendo as conseqüências.
Na França, com furor inaudito os sequazes do espírito e das doutrinas da Revolução de 1789, tentaram impedir a difusão da devoção a Nossa Senhora. A distribuição da Medalha Milagrosa, por exemplo, foi de recente objeto de formidáveis ofensivas visando bloqueá-la.
Mas, na França, os autênticos católicos dão continuidade à “gesta Dei per francos”, com a certeza de que as proféticas palavras do Papa São Pio X não estão longe de se tornar feliz realidade:
“Dia virá, e esperamos que não esteja muito distante, em que a Franca, como Saulo no caminho de Damasco, será envolta por uma luz celeste e ouvirá uma voz que lhe dirá novamente: ‘Minha filha, por que me persegues?’
“E à resposta: ‘Quem é tu, Senhor?’, a voz replicará: ‘Sou Jesus, a Quem persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão, porque em tua obstinação te arruinas a ti mesma’’. E ela, trêmula e atônita, dirá: ‘Senhor, que queres que eu faça?’
“E Ele: ‘Levanta-te, lava as manchas que te desfiguraram, desperta em teu seio os sentimento adormecidos e o pacto de nossa aliança, e vai, filha primogênita da Igreja, nação predestinada, vaso de eleição, vai levar, como no passado, meu nome diante de todos os povos e de todos os reis da terra”.
fonte:glória da Idade Média