CARTA ENCÍCLICA DO PAPA PIO XII
MEDIATOR DEI
SOBRE A SAGRADA LITURGIA
SEGUNDA PARTE61. O augusto sacrifício do altar não é, pois, uma pura e simples comemoração da paixão e morte de Jesus Cristo, mas é um verdadeiro e próprio sacrifício, no qual, imolando-se incruentamente, o sumo Sacerdote faz aquilo que fez uma vez sobre a cruz, oferecendo-se todo ao Pai, vítima agradabilíssima. "Uma... e idêntica é a vítima: aquele mesmo, que agora oferece pelo ministério dos sacerdotes, se ofereceu então sobre a cruz; é diferente apenas, o modo de fazer a oferta".(59)
62. Idêntico, pois, é o sacerdote, Jesus Cristo, cuja sagrada pessoa é representada pelo seu ministro. Este, pela consagração sacerdotal recebida, assemelha-se ao sumo Sacerdote e tem o poder de agir em virtude e na pessoa do próprio Cristo;(60) por isso, com sua ação sacerdotal, de certo modo, "empresta a Cristo a sua língua, e lhe oferece a sua mão".(61)
Bento XVI criou um novo Organismo em forma de Conselho Pontifício para promover uma renovada evangelização
Bento XVI presidiu esta tarde na Basílica de São Paulo fora de muros as primeiras Vésperas da solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo. Presente também uma delegação do Patriarcado ecuménico de Constantinopla enviada por Bartolomeu I.
Na sua homilia o Papa fez uma reflexão na perspectiva da vocação missionaria da Igreja.
Recordou os seus predecessores Paulo VI e João Paulo II que deram um grande impulso á missão da Igreja, uma herança que recolheu, salientando hoje na Basílica de São Paulo que a Igreja é no mundo uma imensa força renovadora, não certamente graças ás suas forças, mas pela força do Evangelho, onde sopra o Espírito Santo de Deus, o Deus criador e redentor do mundo.
“Também o homem do terceiro milénio - disse Bento XVI – deseja uma vida autêntica e plena, precisa de verdade, de liberdade profunda, de amor gratuito. Também nos desertos do mundo secularizado, a alma do homem tem sede de Deus, do Deus vivo. Por isso João Paulo II escreveu: a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, está ainda bem longe do seu pleno cumprimento., e acrescentou: uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão está ainda no começo, e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço”.
Existem regiões do mundo , acrescentou depois Bento XVI, que ainda esperam uma primeira evangelização, outras que a receberam, mas precisam de um trabalho mais aprofundado; outras ainda nas quais o Evangelho lançou raízes desde há muito tempo, dando lugar a uma tradição cristã, mas onde nos últimos séculos - com dinâmicas complexas – o processo de secularização produziu uma grave crise do sentido da fé cristã e da pertença á Igreja.
Nesta perspectiva - salientou o Papa – decidi criar um novo organismo, na forma de Conselho Pontifício , com a tarefa principal de promover una renovada evangelização nos Países onde já ressoou o primeiro anuncio da fé e estão presentes Igrejas de antiga fundação, mas que estão a viver uma progressiva secularização da sociedade e uma espécie de eclipse do sentido de Deus, que constituem um desafio a encontrar meios adequados para repropor a verdade perene do Evangelho de Cristo.
A concluir Bento XVI afirmou que o desafio da nova evangelização interpela a Igreja e pede também que se prossiga com empenho a procura da unidade plena entre os cristãos
Fonte: site Radio Vaticana
visto em:Spe Deus
Na sua homilia o Papa fez uma reflexão na perspectiva da vocação missionaria da Igreja.
Recordou os seus predecessores Paulo VI e João Paulo II que deram um grande impulso á missão da Igreja, uma herança que recolheu, salientando hoje na Basílica de São Paulo que a Igreja é no mundo uma imensa força renovadora, não certamente graças ás suas forças, mas pela força do Evangelho, onde sopra o Espírito Santo de Deus, o Deus criador e redentor do mundo.
“Também o homem do terceiro milénio - disse Bento XVI – deseja uma vida autêntica e plena, precisa de verdade, de liberdade profunda, de amor gratuito. Também nos desertos do mundo secularizado, a alma do homem tem sede de Deus, do Deus vivo. Por isso João Paulo II escreveu: a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, está ainda bem longe do seu pleno cumprimento., e acrescentou: uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão está ainda no começo, e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço”.
Existem regiões do mundo , acrescentou depois Bento XVI, que ainda esperam uma primeira evangelização, outras que a receberam, mas precisam de um trabalho mais aprofundado; outras ainda nas quais o Evangelho lançou raízes desde há muito tempo, dando lugar a uma tradição cristã, mas onde nos últimos séculos - com dinâmicas complexas – o processo de secularização produziu uma grave crise do sentido da fé cristã e da pertença á Igreja.
Nesta perspectiva - salientou o Papa – decidi criar um novo organismo, na forma de Conselho Pontifício , com a tarefa principal de promover una renovada evangelização nos Países onde já ressoou o primeiro anuncio da fé e estão presentes Igrejas de antiga fundação, mas que estão a viver uma progressiva secularização da sociedade e uma espécie de eclipse do sentido de Deus, que constituem um desafio a encontrar meios adequados para repropor a verdade perene do Evangelho de Cristo.
A concluir Bento XVI afirmou que o desafio da nova evangelização interpela a Igreja e pede também que se prossiga com empenho a procura da unidade plena entre os cristãos
Fonte: site Radio Vaticana
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San Pedro y san Pablo testigos de la Iglesia unida
CIUDAD DEL VATICANO, lunes 28 de junio de 2010 (ZENIT.org).- Ofrecemos a continuación el discurso que el Papa Benedicto XVI dirigió hoy a la Delegación enviada por el Patriarcado Ecuménico de Constantinopla, que se encuentra en Roma para celebrar la Solemnidad de san Pedro y san Pablo.
La Delegación está encabezada por el Metropolita de Sassima, Genadio (Limouris), que es también Co-Secretario de la comisión mixta internacional para el diálogo teológico entre la Iglesia católica y la Iglesia ortodoxa en su conjunto. También participan en ella el obispo de Arianzós, Bartolomé (Ioannis Kessidis), y el diácono Theodoros Meimaris, de la Sede patriarcal del Fanar.
Querido hermano en Cristo,
“Lleguen a vosotros la gracia y la paz que proceden de Dios, nuestro Padre” (Col 1,2). Con gran alegría y sincero afecto le doy la bienvenida en el Señor a esta ciudad de Roma, con motivo de la celebración anual del martirio de los santos Pedro y Pablo. Su fiesta, que la Iglesia católica y las Iglesias ortodoxas celebran el mismo día, es una de las más antiguas del año litúrgico, y constituye el testimonio de una época en que nuestras comunidades vivían en plena comunión unas con otras. Su presencia aquí hoy – por la cual estoy profundamente agradecido al Patriarca de Constantinopla, Su Santidad Bartolomé I, y al Santo Sínodo del Patriarcado Ecuménico de Constantinopla – nos trae gran alegría a los corazones de todos nosotros.
Doy gracias al Señor de que las relaciones entre nosotros se caractericen por sentimientos de confianza mutua, estima y fraternidad, como ha sido ampliamente atestiguado en las numerosas reuniones que han tenido lugar ya en el transcurso de este año.
Todo esto da motivos para la esperanza de que el diálogo católico-ortodoxo también seguirá progresando a buen ritmo. Su Eminencia es consciente de que la Comisión mixta internacional para el diálogo teológico, de la cual usted es Co-Secretario, se encuentra en un punto crucial, después de haber comenzado a discutir, el pasado octubre en Paphos, sobre el "El papel del obispo de Roma en la comunión de la Iglesia en el primer milenio". Con todo nuestro corazón suplicamos que, iluminados por el Espíritu Santo, los miembros de la Comisión continúen por este camino durante la próxima reunión plenaria que se celebrará en Viena, y dediquen el tiempo necesario para el estudio a fondo de este asunto tan delicado e importante. Para mí es un signo alentador que el patriarca ecuménico Bartolomé I y el Santo Sínodo de la Constantinopla compartan nuestra firme convicción de la importancia de este diálogo, como Su Santidad dijo tan claramente en la Carta Encíclica Patriarcal y sinodal, con motivo del Domingo de la Ortodoxia, el 21 de febrero de 2010.
En la próxima Asamblea Especial para Oriente Medio del Sínodo de los Obispos, que he convocado para el mes de octubre aquí, en Roma, estoy seguro de que el tema de la cooperación ecuménica entre los cristianos de esta región volverá a recibir gran atención. De hecho, se destaca en el Instrumentum laboris, que entregué a los obispos católicos de Oriente Medio durante mi reciente visita a Chipre, donde fui recibido con gran calidez fraterna por Su Beatitud Crisóstomo II, el Arzobispo de Nea Justiniana y de Toda Chipre. Las dificultades que los cristianos de Oriente Medio están experimentando son en gran medida comunes a todos: vivir como una minoría, y el anhelo por una auténtica libertad religiosa y por la paz. El diálogo es necesario con las comunidades islámica y judía. En este contexto, me complace dar la bienvenida a la Delegación fraterna que el Patriarca Ecuménico enviará para que participe en los trabajos de la Asamblea sinodal.
Eminencia, queridos miembros de la Delegación, os doy las gracias por vuestra visita. Os pido que transmitáis mi saludo fraterno a Su Santidad Bartolomé I, al Santo Sínodo, al clero ya todos los fieles del Patriarcado Ecuménico. A través de la intercesión de los apóstoles Pedro y Pablo, que el Señor nos conceda abundantes bendiciones, y que nos mantenga siempre en su amor.
[Traducción del original en inglés por Inma Álvarez]
La Delegación está encabezada por el Metropolita de Sassima, Genadio (Limouris), que es también Co-Secretario de la comisión mixta internacional para el diálogo teológico entre la Iglesia católica y la Iglesia ortodoxa en su conjunto. También participan en ella el obispo de Arianzós, Bartolomé (Ioannis Kessidis), y el diácono Theodoros Meimaris, de la Sede patriarcal del Fanar.
Querido hermano en Cristo,
“Lleguen a vosotros la gracia y la paz que proceden de Dios, nuestro Padre” (Col 1,2). Con gran alegría y sincero afecto le doy la bienvenida en el Señor a esta ciudad de Roma, con motivo de la celebración anual del martirio de los santos Pedro y Pablo. Su fiesta, que la Iglesia católica y las Iglesias ortodoxas celebran el mismo día, es una de las más antiguas del año litúrgico, y constituye el testimonio de una época en que nuestras comunidades vivían en plena comunión unas con otras. Su presencia aquí hoy – por la cual estoy profundamente agradecido al Patriarca de Constantinopla, Su Santidad Bartolomé I, y al Santo Sínodo del Patriarcado Ecuménico de Constantinopla – nos trae gran alegría a los corazones de todos nosotros.
Doy gracias al Señor de que las relaciones entre nosotros se caractericen por sentimientos de confianza mutua, estima y fraternidad, como ha sido ampliamente atestiguado en las numerosas reuniones que han tenido lugar ya en el transcurso de este año.
Todo esto da motivos para la esperanza de que el diálogo católico-ortodoxo también seguirá progresando a buen ritmo. Su Eminencia es consciente de que la Comisión mixta internacional para el diálogo teológico, de la cual usted es Co-Secretario, se encuentra en un punto crucial, después de haber comenzado a discutir, el pasado octubre en Paphos, sobre el "El papel del obispo de Roma en la comunión de la Iglesia en el primer milenio". Con todo nuestro corazón suplicamos que, iluminados por el Espíritu Santo, los miembros de la Comisión continúen por este camino durante la próxima reunión plenaria que se celebrará en Viena, y dediquen el tiempo necesario para el estudio a fondo de este asunto tan delicado e importante. Para mí es un signo alentador que el patriarca ecuménico Bartolomé I y el Santo Sínodo de la Constantinopla compartan nuestra firme convicción de la importancia de este diálogo, como Su Santidad dijo tan claramente en la Carta Encíclica Patriarcal y sinodal, con motivo del Domingo de la Ortodoxia, el 21 de febrero de 2010.
En la próxima Asamblea Especial para Oriente Medio del Sínodo de los Obispos, que he convocado para el mes de octubre aquí, en Roma, estoy seguro de que el tema de la cooperación ecuménica entre los cristianos de esta región volverá a recibir gran atención. De hecho, se destaca en el Instrumentum laboris, que entregué a los obispos católicos de Oriente Medio durante mi reciente visita a Chipre, donde fui recibido con gran calidez fraterna por Su Beatitud Crisóstomo II, el Arzobispo de Nea Justiniana y de Toda Chipre. Las dificultades que los cristianos de Oriente Medio están experimentando son en gran medida comunes a todos: vivir como una minoría, y el anhelo por una auténtica libertad religiosa y por la paz. El diálogo es necesario con las comunidades islámica y judía. En este contexto, me complace dar la bienvenida a la Delegación fraterna que el Patriarca Ecuménico enviará para que participe en los trabajos de la Asamblea sinodal.
Eminencia, queridos miembros de la Delegación, os doy las gracias por vuestra visita. Os pido que transmitáis mi saludo fraterno a Su Santidad Bartolomé I, al Santo Sínodo, al clero ya todos los fieles del Patriarcado Ecuménico. A través de la intercesión de los apóstoles Pedro y Pablo, que el Señor nos conceda abundantes bendiciones, y que nos mantenga siempre en su amor.
[Traducción del original en inglés por Inma Álvarez]
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Gregorian Mass in Westminster Cathedral, celebrated with great dignity by Bishop Alan Hopes. It was the Feast of SS John and Paul, martyrs, and was accompanied by the Lay Clerks of Wesminster Cathedral, directed by Martin Baker, the Master of Music, who sang the Mass 'Quarti Toni' by Tomas Luis da Victoria.
fonte:http://www.flickr.com/photos/josephshaw/4736589812/
Mais fotos da Missa Pontifical no Santuário Nacional dos EUA
Publicamos aqui a notícia sobre esta Missa, bem como algumas fotos. Agora, damos mais algumas, a partir do excelente site Catholic Eye Candy: