Novamente encontro no "Fratres in Unum" um interessante estudo a respeito da completa falência da vida religiosa (se é que podemos chamá-la assim), nos moldes Pós-conciliares. As congregações que mais se abriram ao mundo, nos dias atuais são as que têm menos vocações:
Nos Estados Unidos, 91% das freiras e 75% dos padres têm sessenta anos ou mais. Do restante, nove por cento das freiras, a maioria tem acima de 50 anos de idade.
Essa constatação resultou de um estudo da universidade jesuíta Georgetown para o grêmio católico “National Religious Vocation Conference”.
O estudo foi publicado na terça-feira. Ele irá contribuir para fomentar vocações na Igreja e foi financiado por um benfeitor anônimo.
O diário de notícias americano “New York Times” observou que as comunidades religiosas moribundas foram cunhadas pelo Concílio Vaticano II. Depois dele os religiosos começaram a abandonar a clausura e a se esconder em roupas civis.
O estudo teria afirmado o que de qualquer maneira já é de conhecimento público há muito tempo, explica o “New York Times”: Quanto mais secularizada for uma ordem religiosa – o jornal diz “mais moderna” – menos vocações ela terá.
A diretora do ‘National Religious Vocation Conference’, Irmã Mary Bendyna, afirmou que os jovens escolheram especificamente: “Eles são atraídos por um estilo tradicional de vida religiosa”.
Os jovens fiéis buscaram uma vida religiosa, onde existe uma Missa conventual e oração comunitária.
Além disso, a fidelidade à Igreja seria importante para eles, disse a Irmã Mary: “Eles buscam comunidades inequívocas, cujos membros vestem hábito”.
Os jovens buscaram a condição religiosa devido à vida espiritual e não devido a uma determinada missão. Para se tornar um assistente social os jovens poderiam recorrer a outro lugar que não um convento.
A Irmã Mary afirmou à agência de notícias da Conferência Episcopal Alemã, “Catholic News Service”, que o número de religiosos está diminuindo de maneira evidente. Os resultados recairiam sobre as ordens religiosas somente nos anos vindouros:
“Muitos de nossos membros estão em seus 60 e 70 anos, porém, ainda em serviço. Esse não será mais o caso daqui há dez ou vinte anos
Essa constatação resultou de um estudo da universidade jesuíta Georgetown para o grêmio católico “National Religious Vocation Conference”.
O estudo foi publicado na terça-feira. Ele irá contribuir para fomentar vocações na Igreja e foi financiado por um benfeitor anônimo.
O diário de notícias americano “New York Times” observou que as comunidades religiosas moribundas foram cunhadas pelo Concílio Vaticano II. Depois dele os religiosos começaram a abandonar a clausura e a se esconder em roupas civis.
O estudo teria afirmado o que de qualquer maneira já é de conhecimento público há muito tempo, explica o “New York Times”: Quanto mais secularizada for uma ordem religiosa – o jornal diz “mais moderna” – menos vocações ela terá.
A diretora do ‘National Religious Vocation Conference’, Irmã Mary Bendyna, afirmou que os jovens escolheram especificamente: “Eles são atraídos por um estilo tradicional de vida religiosa”.
Os jovens fiéis buscaram uma vida religiosa, onde existe uma Missa conventual e oração comunitária.
Além disso, a fidelidade à Igreja seria importante para eles, disse a Irmã Mary: “Eles buscam comunidades inequívocas, cujos membros vestem hábito”.
Os jovens buscaram a condição religiosa devido à vida espiritual e não devido a uma determinada missão. Para se tornar um assistente social os jovens poderiam recorrer a outro lugar que não um convento.
A Irmã Mary afirmou à agência de notícias da Conferência Episcopal Alemã, “Catholic News Service”, que o número de religiosos está diminuindo de maneira evidente. Os resultados recairiam sobre as ordens religiosas somente nos anos vindouros:
“Muitos de nossos membros estão em seus 60 e 70 anos, porém, ainda em serviço. Esse não será mais o caso daqui há dez ou vinte anos